Pesquisar neste blog

segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

As Três Árvores



Estamos chegando ao Natal de 2019 e à nova década, a de 2020.
Sim, já estamos entrando nos anos 20 de século 21.
Para mim, que tenho infante lembrança dos anos 70, adolescente lembrança dos anos 80 e jovem lembrança dos anos 90 do século 20, entrar nos anos 20 de século 21, agora, me soa um tanto estranho.
É um marco de virada de etapa, de certo tom de recomeço – assim como recomeço é, para quem tem sua fé em Cristo, cada novo dia.
Lembremos do nascimento de Jesus, o Cristo!
Celebremos o início de uma nova etapa!
Quis escrever um texto para essa data, mas encontrei um já pronto, cuja autoria desconheço, mas Deus sabe – que compartilho abaixo – que fala de sonhos, desejos e etapas – e surpresas da fé. Ficaria feliz se você o lesse.
Feliz Natal!
Feliz 2020!
Kurt Hilbert

Havia, no alto de uma montanha, três pequenas árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.
A primeira, olhando as estrelas, disse:
– Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros. Para tal, até me disponho a ser cortada.
A segunda olhou para o riacho e suspirou:
– Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas.
A terceira árvore olhou o vale e disse:
– Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas, ao olharem para mim, levantem seus olhos e pensem em Deus.
Muitos anos se passaram e, em certo dia, vieram três lenhadores pouco ecológicos e cortaram as três árvores. Todas ficaram ansiosas em serem transformadas naquilo que sonhavam. Mas lenhadores não costumam ouvir árvores nem entender seus sonhos.
Que pena!
A primeira árvore acabou sendo transformada numa manjedoura para animais, coberta de feno.
A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias.
E a terceira, mesmo sonhando em ficar no alto da montanha, acabou cortada em grossas vigas e colocada num depósito.
E todas as três se perguntavam, desiludidas e tristes: Por que isso?
Mas, numa certa noite cheia de luz e estrelas, onde havia mil melodias no ar, uma jovem mulher colocou seu neném recém-nascido naquela manjedoura de animais. E, de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo.
A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um homem que acabou dormindo no barco, mas, quando a tempestade quase afundou o pequeno barco, o homem levantou e disse: “Haja paz!” E, num relance, a segunda árvore entendeu que estava carregando o Rei dos Céus e da Terra.
Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. Logo, sentiu-se horrível e cruel. Mas, já no domingo, o mundo vibrou de alegria, diante da Ressurreição. E a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de seu filho Jesus Cristo ao olharem para ela.
As árvores haviam tido sonhos, mas as suas realizações foram mil vezes melhores e mais sábias do que haviam imaginado!
Temos nossos sonhos, nossos planos e, por vezes, não coincidem com os planos que Deus tem para nós. E quase sempre somos surpreendidos com a Sua generosidade e misericórdia!


Um comentário:

  1. Filipenses 4:4-7
    Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: alegrem-se! Seja a amabilidade de vocês conhecida por todos. Perto está o Senhor. Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus.

    ResponderExcluir