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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Ajuda


 QUANDO PROCURAR AJUDA?
O melhor é quando estamos bem ou achamos que estamos, no entanto, a maioria de nós não é assim, então, bom ficar atentos a:
Aos primeiros sinais de paralisias.
Quando os obstáculos internos se avolumam.
Quando as perdas se tornam maiores que os ganhos.
Quando se é vítima de tragédias.
Quando acontecem mudanças inesperadas.
Quando se vive processos de divórcios, desemprego e rupturas relacionais.
Quando se está diante de decisões que podem dividir águas.
Quando a confusão se instala nas relações, finanças e espiritualidade.
Quando quem nos conhece bem e nos ama percebem anomalias em nós e nos encorajam a procurar ajuda.
Quando se precisa de um olhar externo pra fazer avaliações internas.
O QUE IMPEDE A BUSCA DE AJUDA? 
Orgulho, soberba, presunção, altivez, se achar o que não é, estar cheio de si mesmo, medo de ser exposto, medo de se sentir vulnerável, fragilizado, medo de admitir fracassos, medo de admitir debilidades, medo de admitir ignorâncias sobre o que se está vivendo, enfim, MEDOS e a sensação que nunca encontrará alguém confiável pra repartir a vida e ser ajudado.
QUANDO PARAR DE PROCURAR AJUDA?
Só pare de procurar ajuda quando encontrar ajuda e ganhar a sensação de que é possível dar conta daquilo ou do que lhe acometeu.
LEMBRAR O QUE JESUS DE NAZARÉ ENSINOU:
- Peçam, e lhes será dado. Isto é, peçam até receber o que pediram.
- Busquem, e encontrarão. Isto é, só pare de buscar a hora que encontrar o que se está procurando.
- Batam, e a porta lhes será aberta. Isto é, só parem de bater quando a porta se lhe abrir.
Mateus 7:7
ENTENDERAM?
TENTAR DAR CONTA DE TUDO SOZINHO É BOM, no entanto, quando constatamos que isto não é possível, procurar ajuda sincera e iniciar um caminho até que a ajuda seja encontrada e os primeiros sinais de respostas comecem a aparecer, é uma atitude muito saudável.
Com carinho e em oração por muitos que precisam de ajuda, por aqueles que já encontraram ajuda, por aqueles que se disponibilizam a ajudar e por todos que estão ajudados e se ajudando mutuamente.
Felizes os que buscam ajuda, mais felizes ainda quando encontram ajuda e abençoados os que se disponibilizam a ajudar.

Um texto de Carlos Bregantim

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Destruindo os Fundamentos


          Salmo 11:3
          Quando os fundamentos estão sendo destruídos, o que pode fazer o justo?

          O salmista aqui fez uma boa pergunta. Quero pegá-la emprestada e aplicá-la a nós, em nossos dias, ao meio em que vivemos, ao lado Ocidental do nosso planetinha azul e, especialmente, aplicá-la à nossa sociedade judaico-cristã, cuja cultura domina os nossos dias, e já há muitos séculos. Sim, pois fomos fundamentados em cima dessa cultura religiosa, cujos valores alicerçaram nossas instituições. Quando falo de religiosidade judaico-cristã, falo da cristandade ocidental que formou-se com base na Bíblia, cuja parte judaica é o Antigo Testamento e cuja parte cristã é o Novo. Por isso dizer-se judaico-cristã.
          Mas escrevi, linhas acima, que queria pegar emprestada a pergunta do salmista e aplicá-la dentro do contexto que descrevi. A nossa sociedade erigiu-se em cima da cultura das igrejas cristãs, desde as tradicionais que sobrevivem a pau e corda, até as novidades que se abrem aos borbotões em esquinas de nossas grandes cidades onde existem aglomerados de pessoas carentes de tudo, desde o psicológico-espiritual até o material.
          Mesmo dentro das igrejas tradicionais, perde-se muito – em alguns casos, muito mesmo! – do cerne do Evangelho de Jesus Cristo. Muitas dessas igrejas tradicionais aplicaram a si e a seu modus operandi tradições humanas. Sob alegação de serem inspirações do Espírito Santo infundidas nos homens que as dirigem, por isso mesmo supostamente ungidos e designados para tal direção, essas igrejas criaram várias invencionices que destoam do que está nos Quatro Evangelhos – onde a vida de Jesus é descrita e narrada –, bem como nos primórdios da Igreja de Cristo – especialmente narrados no livro dos Atos dos Apóstolos –, como também destoam da “doutrina dos Apóstolos”, que é encontrada nas epístolas que estes escreveram e que se encontram no restante do Novo Testamento.
          Em tempo – parte um: a “doutrina dos Apóstolos” é o que encontramos na Bíblia, como parte do que deixaram escritos os “apóstolos de Jesus” – os originais e únicos – e não o que inventam supostos “apóstolos” dos dias atuais, usurpando um ministério que, em sua essência, existiu apenas na formação da Igreja, sendo a sua doutrina lançada nos escritos epistolares. Esclarecendo sob a luz do Evangelho, o ministério de apóstolo de Jesus foi aquele daquele tempo, pois designava aqueles que Ele pessoalmente enviou como mensageiros Seus. O que temos hoje e existirá até o arrebatamento da Igreja, são os dons apostólicos, manifestados em todo aquele que serve como “mensageiro” de Jesus, sempre que este divulga a mensagem da Palavra – que é Cristo. Claro isso, podemos prosseguir.
          Em tempo – parte dois: a Igreja de Cristo é formada por todos aqueles que têm em Jesus o seu Senhor e Salvador, e que orientam as suas vidas de acordo com os Seus ensinamentos. Essas pessoas estão espalhadas em várias denominações eclesiásticas – e mesmo fora delas, quando se reúnem em nome do Senhor. Somente Deus as conhece de verdade, pois somente o Senhor conhece quem lhe pertence (II Timóteo 2:19). Claro isso também, podemos prosseguir de novo.
          Bem, se dentro das igrejas tradicionais se criaram invencionices humanas, podemos imaginar o que se criou dentro dessas igrejas que brotam em cada esquina, verdadeiros antros de espertalhões que lucram sobre a ingenuidade dos incautos e desesperados, e sobre a ganância daqueles que acham que podem buscar Deus para ficarem ricos. Ricos ficam os “donos” dessas igrejas e alguns do seu séquito que são usados como testemunhos para enganarem muitos outros. Podemos ficar certos que poucos enriquecem e muitos – muitíssimos! – se desiludem. Essas igrejas podem ser denominadas, sem medo, de “pequenas igrejas, grandes negócios” – parafraseando aquele programa da Globo que trata de “pequenas empresas, grandes negócios”.
          Dentro dessas organizações – que são um crime organizado supostamente evangélico – pega-se a Bíblia, isola-se umas passagem do seu contexto, e cria-se uma verdadeira panaceia. Muitas agências de publicidade ficariam com inveja da criatividade burlesca que há dentro desses lugares. Não preciso nem descrever essas coisas – basta que liguem a TV e vejam o circo armado e o dono do picadeiro gralhando absurdos. A diferença é que nesse circo os palhaços ficam na platéia – e pagam caro por isso, financeira, psicológica e espiritualmente!
          Quero parar por aqui, que só de escrever isso sinto o amargo que vai do meu coração à minha mente, descendo aos dedos que teclam essas amarguras. Mas é preciso dizer isso claramente, e quero destacá-lo no próximo parágrafo.
          O estelionato do crime organizado religioso-cristão-evangélico – que de Evangelho e de Cristo não tem nada! – está infestado em nossa sociedade. E mata não só aqueles que dentro dele estão encalacrados, como mata também a possibilidade de crer em muitos que não recebem a verdadeira mensagem de Cristo pois acham que tudo é “farinha do mesmo saco”! Isso é crime!
          Agora, depois de vários parágrafos, volto à pergunta do Salmo: Quando os fundamentos estão sendo destruídos, o que pode fazer o justo?
          Respondo com base naquilo que o profeta Oseias disse: “Meu povo foi destruído por falta de conhecimento” (Oseias 4:6). E sigo com aquilo que o próprio Jesus disse em Seu tempo de terráqueo, quando andou fisicamente entre nós em idos tempos: “Vocês erram porque não conhecem as Escrituras nem o poder de Deus!” (Mateus 22:29).
          Aí está a resposta!
          A pergunta: Quando os fundamentos estão sendo destruídos, o que pode fazer o justo?
          A resposta: Busquemos no Senhor, em Sua Palavra, conhecimento e sabedoria. O conselho da sabedoria é: Procure obter sabedoria. Use tudo o que você possui para adquirir entendimento (Provérbios 4:7). Meu filho, se você aceitar as minhas palavras e guardar no coração os meus mandamentos; se der ouvidos à sabedoria e inclinar o coração para o discernimento; se clamar por entendimento e por discernimento gritar bem alto; se procurar a sabedoria como se procura a prata e buscá-la como quem busca um tesouro escondido, então você entenderá o que é temer o SENHOR e achará o conhecimento de Deus (Provérbios 2:1-5).
          Dentro da cristandade estão destruindo muito dos fundamentos do Evangelho. Busquemos em Cristo as respostas, para não sermos iludidos – nem roubados.
          Entretanto, o firme fundamento de Deus permanece inabalável e selado com esta inscrição: “O Senhor conhece quem lhe pertence” e “afaste-se da iniquidade todo aquele que confessa o nome do Senhor” (II Timóteo 2:19).
          A resposta é sempre a mesma: Jesus Cristo.
          Ninguém pode colocar outro fundamento além do que já está posto, que é Jesus Cristo (I Coríntios 3:11).

          Por hora é isso, pessoal. Que a liberdade e o amor de Cristo nos acompanhem.
          Saudações,
          Kurt Hilbert

domingo, 12 de fevereiro de 2017

A Partir de Que Momento o Pecador Está Salvo Para Sempre?


A resposta simples e direta é que o pecador está salvo para sempre a partir do momento em que creu em Jesus, mas este pequeno questionário pode servir de exercício para você mesmo chegar a esta conclusão.

Primeiro, em que momento a pessoa TEM a vida eterna? Em que momento ela deixou de estar sujeita ao juízo? Em que momento ela PASSOU da morte para a vida? Analise os tempos dos verbos das palavras do próprio Jesus e você saberá responder. Ele disse: “Em verdade, em verdade vos digo: quem OUVE a minha palavra e CRÊ naquele que me enviou TEM a vida eterna, NÃO ENTRA em juízo, mas PASSOU da morte para a vida” (João 5:24).

Segundo, quando é que o Espírito Santo vem habitar no que crê? Paulo escreveu aos efésios, que já eram salvos por sua fé em Jesus e na obra consumada no calvário, explicando que “em Cristo, em quem também vós ESTAIS, DEPOIS que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também CRIDO, FOSTES SELADOS com o Santo Espírito da promessa” (Efésios 1:13).

Terceiro, quando é que um verdadeiro crente poderia perder o Espírito Santo, que veio habitar no salvo conforme o versículo anterior? “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja PARA SEMPRE convosco” (João 14:16). Também Jesus afirma: “E dou-lhes a vida eterna, e NUNCA hão de perecer, e NINGUÉM as arrebatará da minha mão... E todo aquele que vive, e crê em mim, NUNCA morrerá”  (João 10:28; 11:26).

Como você já deve ter deduzido deste pequeno questionário e das respostas claras das Escrituras, o pecador é salvo quando crê em Cristo como seu Salvador, recebe o Espírito Santo como consequência de ter crido no Salvador, sendo esse mesmo Espírito o Selo prometido pelo Senhor, e nunca irá perder esse Selo, já que Jesus prometeu que ele estaria “para sempre” com os seus.

“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre”. (João 14:16).


Um texto de Mario Persona

domingo, 5 de fevereiro de 2017

Os Trabalhadores na Vinha


          Jesus parou e contou uma parábola aos Seus discípulos e a todos que O ouviam. E Ele dizia assim:
          Pois o Reino dos céus é como um proprietário que saiu de manhã cedo para contratar trabalhadores para a sua vinha. Ele combinou pagar-lhes um denário(a) pelo dia e mandou-os para a sua vinha.
          Por volta das nove horas da manhã, ele saiu e viu outros que estavam desocupados na praça, e lhes disse: “Vão trabalhar na vinha, e eu lhes pagarei o que for justo”. E eles foram.
          Saindo outra vez, por volta do meio-dia e das três horas da tarde, fez a mesma coisa. Saindo por volta das cinco horas da tarde, encontrou ainda outros que estavam desocupados e lhes perguntou: “Por que vocês estiveram aqui desocupados o dia todo?” “Porque ninguém nos contratou”, responderam eles.
          Ele lhes disse: “Vão vocês também trabalhar na vinha”.
          Ao cair da tarde, o dono da vinha disse a seu administrador: “Chame os trabalhadores e pague-lhes o salário, começando com os últimos contratados e terminando nos primeiros”.
          Vieram os trabalhadores contratados por volta das cinco horas da tarde, e cada um recebeu um denário. Quando vieram os que tinham sido contratados primeiro, esperavam receber mais. Mas cada um deles também recebeu um denário. Quando o receberam, começaram a se queixar do proprietário da vinha, dizendo-lhe: “Estes homens contratados por último trabalharam apenas uma hora, e o senhor os igualou a nós, que suportamos o peso do trabalho e o calor do dia”.
          Mas ele respondeu a um deles: “Amigo, não estou sendo injusto com você. Você não concordou em trabalhar por um denário? Receba o que é seu e vá. Eu quero dar ao que foi contratado por último o mesmo que lhe dei. Não tenho o direito de fazer o que eu quero com o meu dinheiro? Ou você está com inveja porque sou generoso?”
          Assim, os últimos serão primeiros, e os primeiros serão últimos.
          Esta parábola encontra-se em Mateus 20:1-16.
          Contando esta historinha, com características bem simples e entendíveis às pessoas do Seu tempo, Jesus dava uma série de ensinamentos, que veremos se estivermos atentos. Entre estes ensinamentos, poderemos encontrar alguns que se estendem também a nós, no tempo em que vivemos, mesmo tendo se passado dois mil anos desde que esta historinha foi contada in loco.
          Primeiro, Jesus explica de forma simples com o que o Reino dos céus – metáfora usada para designar o estado espiritual em que reconhecemos Deus com soberania sobre todas as coisas e nos submetemos em amor a Ele – se parece, usando uma vinha como exemplo. Ora, uma vinha é um lugar onde se cultiva, onde há a terra, a preparação, a plantação, o desenvolvimento, os frutos e a colheita. A vinha tem um dono – no caso, Deus – e chega o tempo da colheita. São chamados trabalhadores, representando aqueles que se dispõe a servir a Deus. Jesus mesmo, noutra passagem, ensina que Ele é a videira e nós somos os ramos. Se estivermos ligados a Ele, produziremos frutos. Pois bem.
          São chamados alguns trabalhadores desde o início, representando que há aqueles que se dispõe a servir a Deus desde cedo em suas vidas. E há aqueles que são chamados em vários estágios do dia – ou da vida – mesmo no finalzinho. Entende-se este “chamado” como o momento em que a pessoa se dá conta do significado de Deus em sua vida e se dispõe a seguir este “chamado”, priorizando a sua vida segundo os ensinamentos de Cristo e colocando-os em prática – literalmente, trabalhando na vinha da vida, produzindo e colhendo frutos.
          Então, há aqueles que vivem assim uma vida toda e outros que vivem assim apenas por poucos momentos – anos, meses ou dias –, segundo o despertar de cada um.
          Jesus ensina também que Deus tem a liberalidade de “chamar” cada um a Seu tempo e de acordo com a Sua vontade soberana, e que isto é uma graça d’Ele, não tendo ingerência nossa no processo, nem lógica humana envolvida. Assim, quando reconhecemos a Cristo como nosso Senhor e Salvador e nos dedicamos a Ele, aí estaremos sabendo que somos “chamados”. Jesus nos ensina também que este “chamado” é inicialmente unilateral, ou seja, é de Deus para nós, sendo que Ele vem a nós para nos conduzir a Si. Cabe a nós, no momento em que somos “chamados”, aceitar o convite, assim como fizeram os trabalhadores da vinha.
          Por fim, mostra que as lógicas divinas são diferentes das lógicas humanas, ou seja, para Deus não importa o tempo de dedicação, mas a intensidade. A intensidade – e não o tempo – é que deve ser considerada. Devo saber que, uma vez que sou “chamado” e que digo “sim” ao Senhor, devo viver esta “nova vida” com intensidade em amor, seja ela de sessenta anos, sessenta meses, sessenta dias ou sessenta minutos. O que não deve haver é uma constante oscilação entre intensidade e paralisação. Assim, uma vez em movimento a minha caminhada com Jesus, esta não deve desacelerar ou parar, mas deve prosseguir para o alvo a cada dia. E que alvo é este? A vida eterna com Deus – que se inicia não num plano etéreo, mas desde aqui e agora, desde o momento em que digo “sim” a Ele.
          Para concluir, Jesus faz uma denúncia do nosso caráter: mostra como somos invejosos para com a bondade alheia, e como julgamos como injustiça quando a “bondade da vida” contempla mais a uns do que a outros.
          No meu ver, este é o ápice do ensinamento desta parábola: fazer com que nos demos conta da nossa mesquinharia e pequenez diante da felicidade dos outros, julgando que estamos sendo “injustiçados”.
          Podemos perceber que, desde o início, o dono da vinha tinha combinado um pagamento àqueles que começaram cedo – e cumpriu o prometido. Eles, por sua vez, entenderam que houve “injustiça” por parte do proprietário, não pelo fato de eles receberam o combinado desde o início, mas porque o proprietário foi bondoso com os que trabalharam menos tempo.
          E eu me pergunto agora: Eu não sou assim também? Sou sim, muitas vezes, devo confessar! Tenho essa tendência encravada em mim! E graças a Deus por Ele me alertar quanto a essa patologia espiritual que tenho, ensinando-me que somente respondendo em amor ao amor d’Ele por mim é que produzirei cura para mim, eliminando a inveja a sabendo que a “justiça” d’Ele é infinitamente superior à minha limitada noção humana!
          Percebemos ainda que, em Jesus, muitas vezes as lógicas humanas são subvertidas, quando Ele diz que “os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos”. Somente esta expressão daria muitos parágrafos de aprofundamento – mas ficará para outra hora, pois esse não é o foco agora.
          Assim, posso estar agradecido pelo simples – e vital – fato de ser “chamado” a trabalhar na vinha do Senhor. Só em participar minha alegria já é completa! Sirvo ao Senhor não pela recompensa, mas pelo Senhor, pelo amor d’Ele para comigo.
          E me alegro quando meu próximo, que também recebeu e aceitou Seu “chamado”, pode receber o que o Senhor quer lhe dar, por Sua plena e soberana vontade em amor.
          Quanto mais lemos e relemos a Palavra segundo o Espírito de Jesus, tanto mais descobrimos e aprendemos d’Ele.

(a)    O denário era uma moeda de prata equivalente à diária de um trabalhador braçal.

          Por hora é isso, pessoal. Que a liberdade e o amor de Cristo nos acompanhem.
          Saudações,
                Kurt Hilbert