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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Sobre a Tragédia de Santa Maria


Dia 27 de janeiro de 2013, madrugada, Santa Maria-RS.

Ontem, num domingo, numa cidade gaúcha batizada em homenagem a Maria, a mãe de Jesus, uma das maiores tragédias já vistas. Agora, enquanto escrevo, 232 mortes foram confirmadas, e este número pode aumentar.

É de conhecimento de todo o país – e do mundo –, por isso não preciso detalhar mais nada sobre o fato em si. Meu desejo aqui é outro.

Como dizia o apóstolo Paulo, há momentos em que temos que “chorar com os que choram”. Pois a dor é inevitável e – mesmo que não a entendamos e nos custe suportá-la – faz parte do processo a que chamamos vida. Somos seres espirituais, mas também materiais, compostos de células físicas. E estas perecem. Mais cedo ou mais tarde. Neste caso de Santa Maria, mais cedo, por assim dizer.

Para quem tem uma visão espiritual e compreende a infinitude da vida em si – mesmo que a física seja finita – crê que a vida continua. Em outra forma, mas continua. Deus, ao criar o Universo, nos fez de energia, e a energia em si não pode ser extinta, ela apenas muda de forma. A energia da alma é contínua. A do corpo é passageira.

E, como passageiros neste planeta, um dia partimos. Mas a partida sempre dói – preponderantemente em quem fica. E aí choramos. E o que podemos fazer é chorar juntos. Mas, junto ao choro, a esperança na continuidade, nossa, os que ficamos, e também a continuidade dos que partiram.

Podemos ver, em situações como esta, que somos todos iguais. Não há maior nem menor, melhor ou pior... somos todos feitos da mesma essência.

Que possamos todos orar pelas almas que partiram, e também – especialmente – por aquelas que ficaram, sentindo a lacuna da perda. Uma perda momentânea, mas uma perda que dói. Uma perda que não é eterna, ainda que a dor do momento pareça perpetrar-se eternamente. Deus – e só Ele – sabe confortar numa hora assim. Nós, choramos, abraçamos e oramos. Deus sabe de tudo, o por que de tudo, confiemos n´Ele e n´Ele nos apeguemos...

Que Deus traga consolo aos familiares, parentes, amigos, aos habitantes de Santa Maria, e a todos nós, pois partiram – até o momento – 232 irmãs e irmãos nossos. E centenas de outros ficaram – chorando. Não esqueçamos: somos todos um.

Desejo compartilhar abaixo o que o Senhor nos diz numa hora assim.

 

João 11:25-26

Disse-lhe Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente”.

 

I Coríntios 15:50-58

Irmãos, eu lhes declaro que carne e sangue não podem herdar o Reino de Deus, nem o que é perecível pode herdar o imperecível. Eis que eu lhes digo um mistério: nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta. Pois a trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis e nós seremos transformados. Pois é necessário que aquilo que é corruptível se revista de incorruptibilidade, e aquilo que é mortal, se revista de imortalidade. Quando, porém, o que é corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal, de imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: “A morte foi destruída pela vitória”.

“Onde está, ó morte, a sua vitória? Onde está, ó morte, o seu aguilhão?”

O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a Lei. Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.

Portanto, meus amados irmãos, mantenham-se firmes, e que nada os abale. Sejam sempre dedicados à obra do Senhor, pois vocês sabem que, no Senhor, o trabalho de vocês não será inútil.

 

I Tessalonicenses 4:13-18

Irmãos, não queremos que vocês sejam ignorantes quanto aos que dormem, para que não se entristeçam como os outros que não tem esperança. Se cremos que Jesus morreu e ressurgiu, cremos também que Deus trará, mediante Jesus e com ele, aqueles que nele dormiram. Dizemos a vocês, pela palavra do Senhor, que nós, os que estivermos vivos, os que ficarmos até a vinda do Senhor, certamente não precederemos os que dormem. Pois, dada a ordem, com a voz do arcanjo e o ressoar da trombeta de Deus, o próprio Senhor descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que estivermos vivos seremos arrebatados com ele nas nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares. E assim estaremos com o Senhor para sempre. Consolem-se uns aos outros com essas palavras.

 

Saudações,

   Kurt Hilbert

UM LIVRE DISCÍPULO DE CRISTO

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

O Pão Nosso de Cada Dia

Mateus 6:11
“O pão nosso de cada dia nos dá hoje”.

Jesus ensinou seus discípulos a orar, porque eles pediram que o Senhor lhes ensinasse, uma vez que viam que Jesus orava – com freqüência e muito – e queriam aprender a fazer o mesmo. Então, o Mestre lhes deu um modelo de oração, que ficou conhecido como a “oração do Pai Nosso” (Mateus 6:9-13). Uma parte dessa oração é o versículo acima. Um problema com a oração do Pai Nosso, muitas vezes rezada de forma automática, é justamente o automatismo que empregamos a ela. As pessoas acostumaram-se a ela e, por a saberem decor, não mais prestam atenção em suas palavras, a repetem como uma ladainha. Isso é muito comum. Por isso, é importante que, quando a orarem, as pessoas possam sentir cada palavra, cada frase. Deve ser uma oração consciente, não inconsciente e automática.
Falando no versículo acima, as pessoas presumem que se trata da parte em que pedimos a Deus que nos ajude no sustento material, no alimento e nas coisas que necessitamos para a vida cotidiana. E está certo esse pensamento, mas há mais. Quando pedimos pelo pão nosso de cada dia, não pedimos apenas pelo pão material, mas também pelo pão espiritual.
Jesus disse que Ele é o pão da vida: “Eu sou o pão da vida. Aquele que vem a mim nunca terá fome” (João 6:35). Ele também sentenciou algo muito importante, um ensinamento antigo que Ele conhecia muito bem, retirado de Deuteronômio 8:3, ensinamento este que Ele mesmo repetiu, num momento de provação: “Está escrito: nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mateus 4:4). E é neste ponto que eu queria chegar, é este ponto que eu queria linkar com a frase que repetimos na oração do Pai Nosso.
Quando Jesus nos ensina a orar ao Pai para que Ele nos dê o pão de cada dia – nos ajude a buscar o pão material, para o sustento do nosso corpo –, Ele nos ensina também a orar ao Pai para que Ele nos dê o pão espiritual de cada dia – o pão espiritual, para o sustento da nossa alma. O pão espiritual, que é Jesus e Sua Palavra, precisa ser ingerido diariamente, tal qual o alimento natural que ingerimos fazendo várias refeições ao dia. Ao sentarmo-nos à mesa, alimentamos o corpo; ao sentarmo-nos diante da Bíblia, alimentamos a alma.
E por que pedimos que este pão – tanto o material quanto o espiritual – seja nos dado a cada dia? Simples: porque a cada dia temos que nos alimentar. E mais: pedimos que o pão de cada dia nos seja dado hoje. Por que este hoje? Porque sempre comemos hoje para hoje. Ontem, quando comemos, o dia de ontem era hoje. Amanhã, quando comermos, o dia de amanhã será hoje para nós. Ou seja: sempre comemos no tempo presente, e o alimento serve para o momento presente. Não podemos comer por ontem, nem podemos comer por amanhã. O que comemos ontem, o organismo já processou e se serviu ontem. O que comermos amanhã, amanhã será processado e para amanhã servirá. Com a Palavra é a mesma coisa. O pão de cada dia, que é a Palavra de cada dia, serve para o nosso hoje. Amanhã, terei que voltar a me alimentar da Palavra. É por isso que necessito orar a cada dia, e é por isso que necessito ingerir a Palavra do Senhor a cada dia.
A Palavra que serviu para meu alimento ontem, foi para ontem. Para hoje, necessito de nova Palavra. Claro que usufruímos dos benefícios de uma alimentação saudável ingerida no passado, mas para que estes benefícios sejam permanentes, necessitamos ingeri-la continuamente. Com a Palavra não é diferente.
Assim, que a cada dia possa ser uma verdade para nós o que pedimos no Pai Nosso: “O pão nosso de cada dia nos dá hoje”.
A propósito, pensei numa coisa agora: você já parou para pensar quanto tempo gasta a cada dia comendo? Meia hora? Quarenta minutos? Pois é. E se investíssemos o mesmo tempo, a cada dia, alimentando-nos espiritualmente, lendo a Palavra de Deus? Que tal? Já seria um bom começo, você não acha?

Por hora é isso, pessoal. Que a liberdade e o amor de Cristo nos acompanhem.
Saudações,
Kurt Hilbert
UM LIVRE DISCÍPULO DE CRISTO

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Sejamos Simples, Como Simples é Cristo

Quanto mais conhecemos nosso Senhor Jesus, mais impressionados ficamos com a Sua simplicidade.
Ele não se ocupou em tratar assuntos que a filosofia e a teologia tratam com avidez.

Sobre a origem do mal, Ele simplesmente ignorou em dar qualquer tipo de explicação, apenas disse que o mal existe.

Quanto à dor, Ele a tratou com as mãos, não com palavras ou discursos.

As desigualdades sociais foram todas reconhecidas, mas não se envolveu movendo uma ação popular contra elas.
Quando protestava, ele se referia à perversão do coração, mas nunca fez disso um movimento político.

A queda do homem não serviu de especulação, pois as consequências falavam por si só.

Tratou o tema da morte apenas com a Paz e a Vida Eterna.

Nunca tentou justificar as ações de Deus. Apenas disse que Ele é justo e bom.

Nos encorajou a lutar contra a falta de amor e a hipocrisia, mesmo não tendo dado garantias que os venceríamos na terra.

Ele respondeu sobre a degradação da humanidade com a promessa de Sua vinda, e mais nada.

Nunca ensinou a estabelecer o Reino de Deus fora do homem, pelo contrário, o Reino deveria ser dentro dele, pois o lado de fora ainda era do príncipe deste mundo.

Não utilizou do Seu poder para atrair alguém com o propósito de ajudar em Sua missão.

Quando visitou o templo, já maduro em Seu ministério, o fez para pregar que acabaria com o significado do templo como local de culto.

Ensinou que sagrada é a vida e altar é todo homem que serve a Deus em amor.

Deixou claro que o dinheiro é um deus, mas que podemos nos servir dele apenas como um meio.

Mesmo ensinando a pagar os impostos, Ele nunca cobrou nada, exceto amor ao próximo.

Conhecedor e vencedor sobre a morte, ensinou que morrer não era mal. Viver mal é que era mau.

Explicou a situação do mundo pelas ações dos homens, sem fazer análises, pois tudo era mais que óbvio.

Sem manipulações teológicas, respondeu aos escribas e teólogos usando situações da vida.

Quando perguntaram de onde vinha o "joio"no meio do "trigo", Ele simplesmente disse: "Um inimigo fez isso...” (referindo-se ao diabo).

Ensinou a pregar a Palavra e não tentar controlá-la.

Ele via as pessoas crendo nEle, mas nunca teve a fixação em fazê-las Suas seguidoras físicas e geográficas.

Nuca teve pressa, mesmo sabendo que o mundo inteiro deveria conhecer Sua Palavra.

Quando mencionou as Escrituras, nunca se preocupou com autores, contextos ou momentos históricos.

Deixou certezas marcantes, como o fato de Deus ser Deus de vivos e não de mortos, pois, “para Ele todos vivem”.

Ensinou que a morte é o fundamento da vida, e tira dela o poder de matar, dando a ela a força das sementes que, ao morrerem, dão muito fruto.

Este é o meu Senhor, simples assim.


Caleri

sábado, 5 de janeiro de 2013

Reconhecer a Deus em Nossos Caminhos


Provérbios 3:5-6

Confie no SENHOR de todo o seu coração e não se apóie em seu próprio entendimento; reconheça o SENHOR em todos os seus caminhos, e ele endireitará as suas veredas.

 

A palavra acima começa nos ensinando para confiarmos em Deus de todo o nosso coração. Isso quer dizer que confiemos n’Ele sempre, em qualquer circunstância, com todas as nossas forças, com toda a nossa alma, com todo o nosso ser. Nos momentos bons e nos momentos maus, porque também os há.

Não se apoiar em nosso próprio entendimento, significa não nos estribarmos somente naquilo que nós achamos que entendemos, pois em grande parte das vezes não entendemos corretamente. Temos uma impressão pessoal do que se passa, mas não conseguimos perceber a totalidade das coisas; isso só Deus percebe. Então, não nos fiemos inteiramente em nossa compreensão, mas busquemos entender o que o Senhor nos ensina. Para isso, precisamos confiar n’Ele com tudo.

Ele endireita nossas veredas, nosso caminho. Ele endireita nossa vida, naquilo que eventualmente estiver torto e falto, naquilo que não está de acordo com a Sua vontade, quando assim o permitimos e por isto pedimos em nossas orações. Atenção num ponto: quando pedimos para Deus endireitar nossos caminhos, nem sempre Ele endireita como nós achamos que deveria ser – baseados em nosso próprio entendimento. Ele endireita como deve ser, segundo o Seu amor e segundo o Seu propósito para nós. Quando nós Lhe pedimos e Lhe damos o nosso ok para que Ele aja em nós, estamos Lhe dando carta branca para que Ele aja no sentido do que é melhor para nós. E esse melhor nem sempre está evidente para nós num primeiro momento. Muitas vezes oramos pedindo por Sua ajuda e, no momento seguinte, ocorre algo que parece ser o contrário de Sua ajuda. Mas aí é que está: nos parece ser o contrário, quando na verdade não é, quando na verdade é realmente o melhor para nós. Mas nós não o reconhecemos de imediato. De novo, confiemos n’Ele de todo o coração; confiemos que Deus se estriba no Seu conhecimento, e esse é o melhor para nós.

Pode parecer que eu tenha me esquecido de comentar parte do versículo acima, que tenha pulado justamente a parte em negrito. Não esqueci; pulei, sim, de propósito. O fiz para apontar a condição para que tudo aconteça. A condição para que, em confiando n’Ele de todo o coração, não estribados em nosso próprio entendimento, mas confiando na Sua condução, possamos ter nossas veredas endireitadas todos os dias pelo Senhor. A condição é justamente essa: reconhecer o SENHOR em todos os seus caminhos. Esse “seus” caminhos, são justamente os “nossos” caminhos, os meus e os seus. Vou tentar explicar um pouco melhor.

Suponhamos que tenhamos posto em Deus toda a nossa confiança, de coração e alma, com toda nossa força e capacidade, às veras mesmo. Oramos a Ele e pedimos tal e qual coisa, coisa esta que julgamos boa e oportuna. E aí acontece algo diferente. E agora?

Vamos a um exemplo prático: suponhamos que tenhamos pedido ao Senhor, na primeira oração do dia, aquela feita antes de sair de casa, que este dia seja um dia de paz. Paz em nosso lar, em nosso trabalho, na rua, enfim, em todas as 24 horas do dia. Beleza, pedimos a paz do Senhor e saímos confiantes. Só que, já antes de sairmos, durante o café da manhã, surgiu uma discussão entre membros da nossa família. Tivemos que intervir, da melhor maneira que pudemos, para restabelecer a harmonia. Depois, saímos de casa e, no caminho para o trabalho, um barbeiro nos fecha drasticamente no trânsito – e ainda acha que tem razão, acha que a barbeiragem foi nossa! Temos que lançar mão de toda a nossa paciência para não irmos em direção a ele com a tranca do carro na mão, ávidos para ensinarmos ao abelhudo que a mancada foi dele. Mas, ok, nem discutimos, mantemos a serenidade e seguimos. No trabalho, surge aquele pepino que aparece lá de vez em quando, que temos que descascar e degustar, sem tempero nem sal, a grosso modo mesmo. Um dia daqueles, em que apenas queremos que a jornada termine e voltemos para casa. Ok, a muito custo conseguimos contornar os problemas do trabalho e é hora de voltarmos para casa. No caminho de casa, engarrafamento, buzinas, poluição, calor, a paciência indo para o vinagre – aquele vinagre que faltou para temperar o pepino do trabalho, lembra?... Depois de muito penar, finalmente chegamos em casa. Somos informados, ao passar pela portaria do prédio, que a síndica convocou uma reunião de emergência para tratar dos distúrbios causados pela criançada dos moradores. Beleza, pensamos, queríamos mesmo que o barulho pelos corredores e a algazarra que os infantes provocam no playground tivesse um fim. Até que enfim, vão tomar uma providência! Na reunião, entretanto, ficamos sabendo que o nosso anjinho, o nosso filhinho querido guti-guti, é o maior promotor da desordem pública infanto-juvenil. Reclamações dos vizinhos com relação ao nosso futuro herdeiro são realmente procedentes, e temos que trabalhar na reeducação do rebentinho do coração. Ufa! Finalmente o dia chega ao fim... Espera aí! Ao fazer a oração do final do dia, nos damos conta que o dia de paz que pedimos simplesmente não existiu. Estribados em nosso próprio entendimento dos acontecimentos, nos damos conta que a paz que havíamos encomendado ao Senhor não se fez presente! Como assim, Senhor? O Senhor não ouviu minha oração? É aí que, confiando em Deus, despidos da nossa percepção apenas pessoal das coisas, podemos perceber que, sim, Ele nos havia escutado. E nos havia dado o que pedimos. Hein? Sim. Não havíamos pedido um dia de paz? Pois foi isso que Ele nos deu. Ele nos deu, desde antes de sairmos de casa, passando pelo trânsito, pelas circunstâncias do trabalho, pelo trânsito de novo, e de volta em casa, em todas essas situações, Ele nos deu oportunidades de fazermos uso da paz que nós já temos em nosso coração. Porque a paz do Senhor está sempre conosco, pois Ele está sempre conosco!

É aí que O podemos reconhecer em todos os nossos caminhos.

Pode haver outras oportunidades assim. Pedimos, por exemplo, que Ele se mostre a nós no dia de hoje e, ao sairmos de casa, nos deparamos com um indigente de rua, que precisa da nossa ajuda em alguma coisa. Ou encontramos um amigo com um baita problema, necessitando de uma palavra de apoio. Ou somos informados que alguém precisa que ajudemos a cuidar de uma pessoa que está doente no hospital, que seria necessário que passássemos a noite lá, cuidando dela. Ou, então, encontramos alguém sem esperança, deprimido, enfim, oportunidade para alcançar uma Palavra do Senhor a ela. Aliás, oportunidade é a palavra- chave aqui. O Senhor, atendendo à nossa oração, nesse dia mostrou-Se a nós diversas vezes; O encontramos no indigente na rua, no amigo com problemas, no doente no hospital, no deprimido sem esperanças, enfim, o Senhor nos disse “oi” várias vezes. Conseguimos enxergar a oportunidade de interagirmos com Ele?

Para quem consegue reconhecer o SENHOR em todos os seus caminhos, todos os momentos da vida são uma oportunidade para vivenciarmos Deus interagindo conosco, quase que minuto a minuto. É só abrir os olhos e olhar. Faça a experiência, e um dia me conte como foi. Caminhando conosco, Ele endireita todos os nossos caminhos!

 Por hora é isso, pessoal. Que a liberdade e o amor de Cristo nos acompanhem.

Saudações,

Kurt Hilbert

UM LIVRE DISCÍPULO DE CRISTO