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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Bendiga o SENHOR


          Bendiga o SENHOR a minha alma! Bendiga o SENHOR todo o meu ser! Bendiga o SENHOR a minha alma! Não esqueça nenhuma de suas bênçãos!
          É ele que perdoa todos os seus pecados e cura todas as suas doenças, que resgata a sua vida da sepultura e o coroa de bondade e compaixão, que enche de bens a sua existência, de modo que a sua juventude se renova como a águia.
          O SENHOR faz justiça e defende a causa dos oprimidos.
          Ele manifestou os seus caminhos a Moisés, os seus feitos aos israelitas.
          O SENHOR é compassivo e misericordioso, muito paciente e cheio de amor.
          Não acusa sem cessar nem fica ressentido para sempre; não nos trata conforme os nossos pecados nem nos retribui conforme as nossas iniquidades.
          Pois como os céus se elevam acima da terra, assim é grande o seu amor para com os que o temem; e como o Oriente está longe do Ocidente, assim ele afasta para longe de nós as nossas transgressões.
          Como um pai tem compaixão de seus filhos, assim o SENHOR tem compaixão dos que o temem; pois ele sabe do que somos formados; lembra-se de que somos pó.
          A vida do homem é semelhante à relva; ele floresce como a flor do campo, que se vai quando sopra o vento e nem se sabe mais o lugar que ocupava.
          Mas o amor leal do SENHOR, o seu amor eterno, está com os que o temem, e a sua justiça com os filhos dos seus filhos, com os que guardam a sua aliança e se lembram de obedecer aos seus preceitos.
          O SENHOR estabeleceu o seu trono nos céus, e como rei domina sobre tudo o que existe.
          Bendigam o SENHOR, vocês, seus anjos poderosos, que obedecem à sua palavra.
          Bendigam o SENHOR todos os seus exércitos, vocês, seus servos, que cumprem a sua vontade.
          Bendigam o SENHOR todas as suas obras em todos os lugares do seu domínio.
          Bendiga o SENHOR a minha alma!


          (Texto do Salmo 103)


          Por hora é isso, pessoal. Que a liberdade e o amor de Cristo nos acompanhem.
          Saudações,
          Kurt Hilbert

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Ricos Reis



1º Coríntios 4:8
          Vocês já tem tudo o que querem! Já se tornaram ricos! Chegaram a ser reis – e sem nós! Como eu gostaria que vocês realmente fossem reis, para que nós também reinássemos com vocês!


Tenho o que quero!
Sou rico!
Sou rei!

Tudo pelo que me esmero,
isso fico,
isso serei.

Se antes, disso soubesse,
preencheria cada prece
só com toda gratidão.

Por tanto tenho apreço!
Por tanto eu agradeço!

Abundância, fartura, profusão...
          Mas tudo de nada vale
          se comigo não reina o irmão!

Queremos o que temos!
Ricos somos!
Reis somos!


Kurt Hilbert

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Os Mensageiros

         

          Atos 10:30-33
          Cornélio respondeu: “Há quatro dias eu estava em minha casa orando a esta hora, às três horas da tarde. De repente, colocou-se diante de mim um homem com roupas resplandecentes e disse: ‘Cornélio, Deus ouviu sua oração e lembrou-se de suas esmolas. Mande buscar em Jope a Simão, chamado Pedro. Ele está hospedado na casa de Simão, o curtidor de couro, que mora perto do mar’. Assim, mandei buscar-te imediatamente, e foi bom que tenhas vindo. Agora estamos todos aqui na presença de Deus, para ouvir tudo o que o Senhor te mandou dizer-nos”.

          Cornélio era um centurião romano que morava em Cesaréia. Era um homem que ainda não conhecia o Evangelho, ou as boas novas de Cristo e o plano de Deus a respeito dos homens por intermédio de Seu Filho. Mas Cornélio orava continuamente e mostrava ao Senhor que desejava conhecê-lo, que desejava ter uma experiência com Deus. Certo dia, enquanto orava, eis que um anjo apareceu a Cornélio e lhe deu a mensagem acima, que Cornélio, posteriormente, narrou a Pedro.
          Segundo nos relata a Bíblia, em diversas ocasiões, os anjos têm o papel de mensageiros de Deus. Dois casos célebres do desempenho dessa tarefa se deram antes do nascimento de Jesus e outro caso, ainda, logo após o nascimento.
          Antes de Jesus nascer, o anjo veio a Maria e anunciou-lhe tudo o que estava por vir. Pouco depois, quando Maria já estava grávida, José, seu prometido para esposo, intentava deixá-la secretamente. Outra vez, o anjo interveio e lhe falou que não a deixasse, já que o bebê que ela esperava era oriundo do Espírito Santo. E José acatou-lhe o pedido. Por fim, tão logo Jesus nasceu, um anjo apareceu aos pastores no campo, contando-lhes a boa nova.
Assim, vemos nestes três casos exemplos claros do papel de mensageiros dos anjos.
          Agora, na passagem no cabeçalho deste texto, um caso sui generis. Um anjo também se apresentou a Cornélio, mas não necessariamente lhe deu uma mensagem, senão uma instrução: que mandasse buscar a Pedro na cidade de Jope.   
          Conseguimos perceber o que se passou aqui? Não? Recapitulemos: o centurião orava continuamente a Deus, Deus ouviu suas orações, por certo via em seu coração o desejo de conhecê-lO, e Deus deu um jeitinho de fazer com que o centurião O conhecesse. Como? Pelo anjo? Nananinanão. Por Pedro! Seria Pedro quem falaria a Cornélio e sua família, que estava aberta para, segundo as palavras do próprio centurião, “ouvir tudo o que o Senhor te mandou dizer-nos”.
          Agora, percebemos o que aconteceu? Ainda não? É simples: no caso do Evangelho, de transmitir a mensagem de Cristo, de levar a Palavra de Deus às pessoas, a mensagem não está na incumbência dos anjos, mas dos homens!
          Agora percebemos, não é?
          A tarefa é nossa. É conosco que o Senhor conta para que as boas novas do amor de Deus para com todas as pessoas cheguem a elas.
          Nós somos os mensageiros de Deus!

          Por hora é isso, pessoal. Que a liberdade e o amor de Cristo nos acompanhem.
          Saudações,
          Kurt Hilbert

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Paixões Certas


Tiago 4:1-3
          De onde vem as guerras e contendas que há entre vocês? Não vem das paixões que guerreiam dentro de vocês? Vocês cobiçam coisas, e não as tem; matam e invejam, mas não conseguem obter o que desejam. Vocês vivem a lutar e a fazer guerras. Não tem, porque não pedem. Quando pedem, não recebem, pois pedem por motivos errados, para gastar em seus prazeres.


Qual a origem dos conflitos?
Qual a origem das contendas?
Qual a origem das guerras?
As paixões guerreiam dentro de nós
e, dentro de nós, explodem em guerra.
Cobiço coisas
e as vis coisas não tenho.
Matamos e invejamos,
não conseguimos o que desejamos,
porque desejamos mal.
Pelo que guerreamos?
Pelo que lutamos?
O que queremos, afinal?
A isso tudo se resume: a saber o que querer!
Quando, finalmente, eu souber
que, para ter,
basta pedir!
Ah, então, finalmente saberei pedir!
Pedirei as paixões certas:
          atração, afeto, amor,
          entusiasmo, arrebatamento, ardor.
Despedirei as paixões erradas:
          sofrimento, parcialidade, fundamentalismo,
          tormento, iniquidade, fanatismo.
Terei os motivos certos para pedir e despedir.
Despedirei minhas guerras.
Pedirei nossa paz.


Kurt Hilbert