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quarta-feira, 26 de março de 2014

Somos Todos Um

João 17:20-26
          “Minha oração não é apenas por eles. Rogo também por aqueles que crerão em mim, por meio da mensagem deles, para que todos sejam um, Pai, como tu estás em mim e eu em ti. Que eles também estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. Dei-lhes a glória que me deste, para que eles sejam um, assim como nós somos um: eu neles e tu em mim. Que eles sejam levados à plena unidade, para que o mundo saiba que tu me enviaste, e os amaste como igualmente me amaste. Pai, quero que os que me deste estejam comigo onde eu estou e vejam a minha glória, a glória que me deste porque me amaste antes da criação do mundo. Pai justo, embora o mundo não te conheça, eu te conheço, e estes sabem que me enviaste. Eu os fiz conhecer o teu nome, e continuarei a fazê-lo, a fim de que o amor que tens por mim esteja neles, e eu neles esteja”.

                                                             
Peço que tudo me atenda,
os que sabem, os que creem,
e tudo o que há.
Os que vivem a mensagem do amor,
que saibam, que sintam, que somos todos um!
Eu em ti, tu em mim, todos em todos.
Unidade, uniformidade,
homogeneidade, conformidade,
união, coesão...
Tudo em todos, todos em um,
todos somos um!
A glória tua, a glória minha, a glória de todos!
Que todos convirjam para a unidade
que todos somos!
Me enviaste e me amaste;
os envio e os amo!
Nossa gloriosa unidade sempre houve.
Houve, mesmo ante de haver.
Houve, há, haverá.
Me enviaste para sermos conhecidos,
para que se conheçam a si mesmos.
Quem quer querer, será!
Quem quer já é e sempre foi!
Pai, Filho, Espírito Santo,
Irmãos, Criador, Criação.
Eu Sou, nós somos, YHWH...
Só o amor É!

Kurt Hilbert


sexta-feira, 21 de março de 2014

Um Modo de Vida


           João 8:31-32
          “Se vocês permanecerem firmes na minha palavra, verdadeiramente serão meus discípulos. E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará”.

          Já falei e já escrevi algumas vezes que os Livres Discípulos de Cristo não são uma igreja, um clube, uma religião ou uma filosofia. Ser um Livre Discípulo de Cristo é um modo de vida.
          Dito isto, pode surgir a pergunta: o que é um modo de vida? Ora, um modo de vida é simplesmente a forma como conduzimos nossa vida, como agimos, como nos portamos, como falamos, como pensamos e como sentimos, como nos relacionamos com os outros, conosco mesmos e com Deus. Só isso! É o modo como vivemos, em tempo integral. É por isso que ser um Livre Discípulo de Cristo é um modo de vida.
          Este modo de vida não está simbolizado ou representado no pássaro voando livremente que aparece no emblema – isso é apenas uma simbologia gráfica –, mas está centrado na palavra que Jesus falou e que é o lema – e que também, junto com o nome e com a data de surgimento, aparece no emblema. Este é o lema dos Livres Discípulos de Cristo: “Se vocês permanecerem firmes na minha palavra, verdadeiramente serão meus discípulos. E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará”.
          Um Livre Discípulo de Cristo permanece firme na Palavra do Senhor. E a Sua Palavra está nas Escrituras (Atos 17:11; II Timóteo 3:16). Daí, em nos aprofundando nas Escrituras, experimentaremos em nossa vida o amor de Deus ensinado por Cristo, viveremos o agir do Espírito Santo, teremos vida em nós mesmos, nos revestiremos do Cristo. Seremos cristãos, mas mais do que cristãos por assim dizer, seremos um só com Deus, como Cristo o é com Ele – o Pai – e como Ele – Cristo – o é conosco, pois Cristo se fez nosso irmão. Viveremos a plenitude!
          Assim poderemos ser verdadeiramente discípulos de Cristo, não por tradições, por conveniências ou por “achismos”. Conheceremos e seremos plenamente conhecidos. Seremos seguidores de Cristo não como alguém que segue tolamente atrás de outro, mas preenchidos pela sabedoria do Mestre, que nos capacita a sermos como Ele, pois foi isso que Ele nos ensinou. Isso é nos revestirmos do Cristo, do Ungido; é sermos igualmente ungidos de Deus.
          Para isso temos que permanecer firmes em Sua Palavra. Permanecer firmes significa lermos, estudarmos, ouvirmos e darmos ouvido, interiorizarmos a mensagem do evangelho, permitir que Deus escreva em nossas mentes e em nossos corações a Sua Palavra. Permanecer firmes também significa aplicarmos a Palavra em nossa vida, segundo formos sendo edificados, segundo formos entendendo. E, quanto mais vivermos a Sua Palavra, tanto mais o Espírito a abrirá à nossa frente, tanto mais evoluiremos no nosso relacionamento com Deus. E é simplesmente isso que Ele quer: que nos relacionemos com Ele.
          “E conhecerão a verdade”, disse o Mestre. A verdade é Cristo (João 14:6). E a verdade é a Palavra de Deus (Jó 33:14; Salmo 119:160; Isaías 45:19; João 17:17). Como é possível conhecê-la? Por osmose, carregando a Bíblia debaixo do braço? Não. Mas por dedicação, por investimento de tempo para Deus e para nós mesmos, pela oração e pela leitura da Palavra.
          Somente a verdade pode nos libertar. O mundo à nossa volta está cheio de “achismos”, de interpretações, de equívocos – e de acertos também, sejamos justos! O mundo à nossa volta também está cheio de espertalhões, ávidos por conduzir atrás de si – e não de Cristo – um “rebanho” que vai balindo “glórias a Deus”, “em nome de Jesus” e “améns” a torto e a direito, sem mesmo saber ao certo o que estão dizendo. Há muitos “fogos caindo do céu” e há muitos “filhos do trovão”, a quem Jesus já disse que “não sabem de que espírito são” (Lucas 9:54-55). Isso tudo pode aprisionar os incautos, subjugá-los a “cristos” segundo a vontade de alguns poucos. Somente o conhecimento pode libertar. Somente a sabedoria pode proporcionar a autonomia da vida para cada um. Não foi à toa que Jesus disse aos judeus que criam n’Ele para “permanecerem firmes em Sua Palavra”. Não na palavra de outros mestres, mas na Sua.
          Isso é um modo de vida. Isso é sermos livres!
          Temos que nos alimentar diariamente da pureza do evangelho. Assim como readquirimos nossas forças físicas pelo alimento natural, também nos fortalecemos espiritualmente pelo alimento espiritual. Assim como comemos todos os dias, também precisamos nos alimentar todos os dias da Palavra, para podermos permanecer firmes. Assim como nos banhamos habitualmente para nos limpar das toxinas e impurezas físicas, assim como lavamos nossas roupas para devolver-lhes a alvura necessária, assim também temos que voltar à fonte da água viva para nos desintoxicarmos das coisas mundanas e alvejar a nossa alma, para retomarmos a pureza e a simplicidade do amor de Deus.
          Como diziam os antigos reformadores da fé cristã no século XVI, diante dos tradicionalismos e das regras humanas impostas à conduta e à vida dos cristãos e às instituições religiosas: “Sola Scriptura”. Só a Escritura poderia devolver o senso cristão, e a Escritura tinha que estar disponível a todos – o que não era realidade na Idade Média, por exemplo. E hoje, que a temos como o livro mais impresso e vendido no mundo – mas proporcionalmente também um dos menos lidos – que a aproveitemos! Que permaneçamos firmes na Palavra de Cristo.
          Então haverá um modo de vida de um Livre Discípulo de Cristo. Não um modo de vida teórico, não um modo de vida apenas de aparência, não um modo de vida superficial. Mas um modo de vida prático, um modo de vida visível, um modo de vida profundo!
          Como disse acima, os Livres Discípulos de Cristo não são uma igreja, um clube, uma religião ou uma filosofia. Como um modo de vida, cada um de nós pode ser um Livre Discípulo de Cristo. Eu posso ser, você pode ser, se quiser.
          Não estamos aqui para discutir teologias ou liturgias de igrejas A ou B. Não estamos desejando “inventar” algo novo. Cada igreja, cada denominação, tem seus preceitos, interpretações e crenças específicas, e o melhor que temos a fazer é respeitar amplamente, sem discutir isso ou aquilo, pois isso seria inútil, apenas traria dissidências. Queremos “transitar” em todo o meio cristão, entre e com todos os irmãos, independentemente de suas confissões de fé. Alguém que desfruta da liberdade de Cristo pode se relacionar amplamente com todos, sendo uma ferramenta de integração e de inclusão, nunca de divergências e de exclusão. Isso também é ser um Livre Discípulo de Cristo. O que eventualmente “separa” as igrejas são suas próprias visões a respeito do evangelho. Ok, respeitamos isso.
          O que os Livres Discípulos de Cristo propõem é trabalhar em cima do que é concordante – não do que é discordante. Fortalecendo aqueles pontos nos quais os cristãos concordam entre si, cria-se condições de, pelo amor, superarmos as divergências. Esse é o Espírito de Cristo!
          Você pode ser um Livre Discípulo de Cristo católico, um Livre Discípulo de Cristo evangélico, um Livre Discípulo de Cristo novo-apostólico, um Livre Discípulo de Cristo luterano, um Livre Discípulo de Cristo adventista, um Livre Discípulo de Cristo de alguma outra denominação, ou um Livre Discípulo de Cristo ainda sem uma igreja definida – ainda que uma vida participativa dentro da igreja seja fundamental (Hebreus 10:25). Podemos ser muitos membros de muitas igrejas – denominações – mas na essência somos um só “corpo de Cristo” (Efésios 4:4-6). “Vão e façam discípulos de todas as nações”, disse Jesus (Mateus 28:19). Cristo chamou Seus discípulos à verdade e à liberdade!
          Como você pode se tornar um Livre Discípulo de Cristo? Precisa se filiar a algo?  Precisa fazer um cadastro nalgum lugar? Precisa pagar alguma coisa? Precisa carregar uma carteirinha? Precisa disso, precisa daquilo, precisa daquilo outro? Não!
          Então, como você e eu podemos ser Livres Discípulos de Cristo? Simples: só precisamos decidir sê-lo. Só precisamos fazer essa escolha hoje, e reafirmá-la a cada dia novamente. É uma escolha sua, uma decisão sua, não entre você e eu ou entre você e alguma outra pessoa ou instituição, mas uma aliança entre você e Cristo.
          O modus operandi de um Livre Discípulo de Cristo é: Permanecermos firmes na Sua Palavra, verdadeiramente sermos Seus discípulos, conhecermos a verdade e sermos livres! Esse é o lema, esse é o modo de vida.

          Por hora é isso, pessoal. Que a liberdade e o amor de Cristo nos acompanhem.
          Saudações,
          Kurt Hilbert

quarta-feira, 12 de março de 2014

Diversidade na Unidade em Cristo

 
          Ora, assim como o corpo é uma unidade, embora tenha muitos membros, e todos os membros, mesmo sendo muitos, formam um só corpo, assim também com respeito a Cristo. Pois em um só corpo todos nós fomos batizados em um único Espírito: quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres. E a todos nós foi dado de beber de um único Espírito.
          O corpo não é feito de um só membro, mas de muitos. Se o pé disser: “Porque não sou mão, não pertenço ao corpo”, nem por isso deixa de fazer parte do corpo. E se o ouvido disser: “Porque não sou olho, não pertenço ao corpo”, nem por isso deixa de fazer parte do corpo. Se todo o corpo fosse olho, onde estaria a audição? Se todo o corpo fosse ouvido, onde estaria o olfato? De fato, Deus dispôs cada um dos membros no corpo, segundo a sua vontade. Se todos fossem um só membro, onde estaria o corpo? Assim, há muitos membros, mas um só corpo.
          O olho não pode dizer à mão: “Não preciso de você!” Nem a cabeça pode dizer aos pés: “Não preciso de vocês!” Ao contrário, os membros do corpo que parecem mais fracos são indispensáveis, e os membros que pensamos serem menos honrosos, tratamos com especial honra. E os membros que em nós são indecorosos são tratados com decoro especial, enquanto os que em nós são decorosos não precisam ser tratados de maneira especial. Mas Deus estruturou o corpo dando maior honra aos membros que dela tinham falta, a fim de que não haja divisão no corpo, mas, sim, que todos os membros tenham igual cuidado uns pelos outros.
          Quando um membro sofre, todos sofrem com ele; quando um membro é honrado, todos os outros se alegram com ele.
          Ora, vocês são o corpo de Cristo, e cada um de vocês, individualmente, é membro desse corpo.
          Assim, na Igreja, Deus estabeleceu primeiramente apóstolos; em segundo lugar, profetas; em terceiro lugar, mestres; depois os que realizam milagres, os que tem dons de curar, os que tem dom de prestar ajuda, os que tem dons de administração e os que falam diversas línguas. São todos apóstolos? São todos profetas? São todos mestres? Tem todos o dom de realizar milagres? Tem todos dons de curar? Falam todos em línguas? Todos interpretam? Entretanto, busquem com dedicação os melhores dons.
 
          (Texto de I Coríntios 12:12-31)
 
          Na época em que vivemos, o pensamento da “Nova Era” difunde muito a ideia de que “todos somos um entre nós e com Deus”. Ora, esse pensamento não é novo. Já foi amplamente difundido nas Escrituras, como no texto acima, que demonstra que “todos somos um só” em Cristo. Apesar de sermos, cada um, seres únicos e individuais – com o perdão da redundância –, somos uma unidade como “corpo de Cristo”, que é “um com Deus”. E somos interdependentes e indispensáveis uns aos outros, interagindo e cuidando-nos uns aos outros.
          Numa analogia com o corpo humano, com vários membros, Paulo explica isso numa linguagem facilmente entendível para a época. Assim também ele descreve que na Igreja há vários membros, com dons distintos, mas que no Espírito Santo somos todos partes de uma só unidade.
          Em tempos de “nova era de espiritualidade”, as “boas novas” de Cristo já nos falavam isso – há dois mil anos!
          “Nova Era”? Nada contra, mas, pessoalmente, prefiro ficar com as “Boas Novas”, o Evangelho!
 
          Por hora é isso, pessoal. Que a liberdade e o amor de Cristo nos acompanhem.
          Saudações,
          Kurt Hilbert

quarta-feira, 5 de março de 2014

A Mente de Cristo

 
Cristo não me enviou para batizar, mas para pregar o evangelho, não porém com palavras de sabedoria humana, para que a cruz de Cristo não seja esvaziada.
Pois a mensagem da cruz é loucura para os que estão perecendo, mas para nós, que estamos sendo salvos, é o poder de Deus. Pois está escrito: “Destruirei a sabedoria dos sábios e rejeitarei a inteligência dos inteligentes a”.
Onde está o sábio? Onde está o erudito? Onde está o questionador desta era? Acaso não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? Visto que, na sabedoria de Deus, o mundo não o conheceu por meio da sabedoria humana, agradou a Deus salvar aqueles que creem por meio da loucura da pregação.
Os judeus pedem sinais miraculosos, e os gregos procuram sabedoria; nós, porém, pregamos a Cristo crucificado, o qual, de fato, é escândalo para os judeus e loucura para os gentios b, mas para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, Cristo é o poder de Deus e a sabedoria de Deus. Porque a loucura de Deus é mais sábia que a sabedoria humana, e a fraqueza de Deus é mais forte que a força do homem.
Irmãos, pensem no que vocês eram quando foram chamados. Poucos eram sábios segundo os padrões humanos; poucos eram poderosos; poucos eram de nobre nascimento. Mas Deus escolheu o que para o mundo é loucura para envergonhar os sábios, e escolheu o que para o mundo é fraqueza para envergonhar o forte. Ele escolheu o que para o mundo é insignificante, desprezado e o que nada é, para reduzir a nada o que é, a fim de que ninguém se vanglorie diante dele. É, porém, por iniciativa dele que vocês estão em Cristo Jesus, o qual se tornou sabedoria de Deus para nós, isto é, justiça, santidade e redenção, para que, como está escrito: “Quem se gloriar, glorie-se no Senhor c”.  
Eu mesmo, irmãos, quando estive entre vocês, não fui com discurso eloquente, nem com muita sabedoria para lhes proclamar o mistério de Deus. Pois decidi nada saber entre vocês, a não ser Jesus Cristo, e este, crucificado. E foi com fraqueza, temor e com muito tremor que estive entre vocês. Minha mensagem e minha pregação não consistiram de palavras persuasivas de sabedoria, mas consistiram de demonstração do poder do Espírito, para que a fé que vocês têm não se baseasse na sabedoria humana, mas no poder de Deus.
Entretanto, falamos de sabedoria entre os que já têm maturidade, mas não da sabedoria desta era ou dos poderosos desta era, que estão sendo reduzidos a nada. Ao contrário, falamos da sabedoria de Deus, do mistério que estava oculto, o qual Deus preordenou, antes do princípio das eras, para a nossa glória. Nenhum dos poderosos desta era o entendeu, pois, se o tivessem entendido, não teriam crucificado o Senhor da glória. Todavia, como está escrito: “Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam d”; mas Deus o revelou a nós por meio do Espírito. 
O Espírito sonda todas as coisas, até mesmo as coisas mais profundas de Deus. Pois, quem conhece os pensamentos do homem, a não ser o espírito do homem que nele está? Da mesma forma, ninguém conhece os pensamentos de Deus, a não ser o Espírito de Deus. Nós, porém, não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito procedente de Deus, para que entendamos as coisas que Deus nos tem dado gratuitamente. Delas também falamos, não com palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas com palavras ensinadas pelo Espírito, interpretando verdades espirituais para os que são espirituais.
Quem não tem o Espírito não aceita as coisas que vem do Espírito de Deus, pois lhe são loucura; e não é capaz de entendê-las, porque elas são discernidas espiritualmente. Mas quem é espiritual discerne todas as coisas, e ele mesmo por ninguém é discernido; pois “quem conheceu a mente do Senhor para que possa instruí-lo e?”. Nós, porém, temos a mente de Cristo.
 
 (Texto de I Coríntios 1:17 – 2:16)
 
a)     Referência a Isaías 29:14;
b)    Eram chamados gentios todos os que não eram judeus;
c)     Referência a Jeremias 9:24;
d)    Referência a Isaías 64:4;
e)     Referência a Isaías 40:13.
 
Por hora é isso, pessoal. Que a liberdade e o amor de Cristo nos acompanhem.
Saudações,
Kurt Hilbert