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quarta-feira, 28 de março de 2012

Verdade e Liberdade!

“A verdade vos libertará!”
A liberdade, assim como a felicidade, a fraternidade e outros tantos que pertencem a essa família é conhecida por nós apenas em parte, e não será por alguma capacidade mental que chegaremos à sua plenitude, logo, a frase “conhecereis a verdade e ela vos libertará” não induz a uma busca pelo conhecimento de uma verdade doutrinária que leve o ser humano a um nível superior de liberdade. É muito mais simples que isso, significa que aqueles que conhecerem ao que se auto-intitulou de verdade, a saber, Jesus Cristo, um dia estarão na mesma liberdade conquistada por Ele. Só isso?
Bem, neste ponto cabe dizer que conhecer não significa ter assistido o filme “Paixão de Cristo”, ou então ter decorado os quatro evangelhos. Conhecer é conhecer mesmo, quantas vezes ouvimos de casais que mesmo tendo passado longos anos juntos, dizem que ainda não se conhecem plenamente. Podemos concluir que para conhecer é necessário um constante relacionamento que vai aos poucos proporcionando um pleno conhecimento. Por isso, além de se intitular verdade, Cristo também se colocou como caminho, por que para chegar a liberdade é necessário andar por e com Ele, em um relacionamento verdadeiro. E como faço isso? - alguém pergunta. E como Ele fazia? – Re-pergunto eu. Daí surge a importância dos evangelhos, não para doutrinar uma verdade porque se essa fosse a intenção, Jesus mesmo teria escrito um só e não haveria tanta polêmica quanto às contradições entre eles. Os evangelhos estão aí para testemunhar a forma como Jesus se relacionava com os seus, como ele queria que os seus se relacionassem com os próximos, como ele queria que houvesse uma organização de seus seguidores no sentido de que através da condução de Pedro, não como o de maior honra e destaque, mas como o maior servidor, a sã doutrina do Evangelho pudesse formar um povo unânime.
 Para ter idéia da importância de um constante relacionamento com Cristo, podemos constatar que hoje em dia a Bíblia é tida por muitos como a única fonte de revelação da vontade de Deus, mas não foram as escrituras que revelaram a Pedro sobre a pregação do Evangelho que Cristo fez após sua crucificação, aos que já estavam mortificados na carne, para alcançar a estes a possibilidade de assim como Ele, tornarem-se vivificados pelo Espírito (1 PEDRO 3: 18 – 20). Somente quem intercedeu por seus assassinos dizendo “Pai, perdoa-os porque não sabem o que fazem” poderia, logo após ter vencido a morte, ampliar esta intercessão pelos que haviam morrido sem saber o que faziam.
A frase “não sabem o que fazem” pode ser entendida como “não me conhecem”. Quando Ele desce aos espíritos em prisão, Ele o faz para ser conhecido e para que através deste início de relacionamento, os espíritos em prisão pudessem alcançar a plena liberdade. E é pelo relacionamento que havia entre Ele e Pedro, ao qual deu as chaves do Reino dos Céus, que esta tarefa de intercessão e amor se manteve no círculo apostólico, realizada por aqueles que se mantiveram neste círculo, em comum relacionamento.
 De que precisamos hoje em dia, de uma nova ou diferente verdade? Não meus amigos, precisamos é aperfeiçoar nossa idéia de relacionamento, em conformidade com a vontade de Cristo. A verdade que liberta precisa estar tão ao nosso alcance quanto ao alcance de quem não tem um intelecto desenvolvido, por isso Jesus não escrevia, aliás, ele disse “das crianças é o Reino dos Céus”. Tem criança que não sabe ler nem escrever e dá aula de relacionamento a muitos sábios.
A fé hoje em dia é movimentada por grandes oradores, por discursos e pregações elaborados sobre as bases da psicologia, filosofia, neurolinguística e outras formas de compreensão do pensamento humano. Esta fé movimentada promove curas, transformações, evolução mental e material, enfim, maravilhas e milagres que inclusive já estavam previstos pelas escrituras, mas que não fortalecem o sentimento que liga uma pessoa a outra, independente de quão diferentes possam ser. Se o que estamos buscando não é crescer em amor, se o resultado que estamos obtendo não é o crescimento do amor em nós, e por fim, se temos qualquer tipo de problema de relacionamento com quem quer que seja, estamos no caminho errado. A notícia boa é que ainda vivemos no tempo de Graça, ainda podemos humildemente pedir a Deus que nos permita enxergar cada vez mais claramente o caminho deixado por Cristo.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Força na Fraqueza

II Coríntios 12:9
Mas ele me disse: “A minha graça é suficiente para você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”. Portanto, eu me gloriarei ainda mais alegremente em minhas fraquezas, para que o poder de Cristo repouse em mim.
Quantas vezes nos encontramos em situações onde parece difícil sair? Situações que nos parecem obstáculos intransponíveis, onde nos sentimos totalmente incapacitados? Quantas vezes temos vontade de desistir, tentamos virar a página, mas não conseguimos? Quantas vezes a derrota parece iminente e nos sentimos tentados a simplesmente aceitá-la?
Em situações assim, temos a oportunidade de fazer uma coisa: não desistir. Por que não? Porque oportunizaremos à Palavra concretizar em nós o que ela nos ensina: que a força divina está prestes a se manifestar e se aperfeiçoar em nós!
Quando a nossa força chega ao fim, entra em ação a força de Deus; não somente entra em ação, como ela se aperfeiçoa em nós. Força e poder são energia. Energia não pode ser destruída, ela apenas muda de forma ou de recipiente. Deus nos usa como canais de aperfeiçoamento desta energia, pois ela só pode ser usada e aperfeiçoada em Sua Criação. E nós, seres humanos, somos o ápice da Criação divina. Assim, Deus aperfeiçoa Seu poder em nós, e nos aperfeiçoa por meio do Seu poder. É uma parceria.
Quando estamos enfrentando um desafio de proporção aparentemente maior que a nossa, em que nos sentimos pequenos e fracos diante do mesmo, Deus nos fala que, com o auxílio do Seu poder, passaremos vitoriosos por esse desafio.
Quando o apóstolo Paulo esteve em Listra, ele pode sentir na pele como Deus agiu em cima desta Palavra. Mesmo depois de, junto com seu companheiro Barnabé, ter devolvido a saúde a um homem aleijado de nascimento, Paulo foi apedrejado, arrastado para fora da cidade e deixado como morto. Sua força, seguramente, estava próxima do zero. O que aconteceu? Depois que os discípulos se juntaram em volta dele – presumo que devam ter orado para que ele se recuperasse – ele se levantou e voltou à cidade (Atos 14:8-20). Quando a fraqueza de Paulo estava sublimada, entrou em ação o poder divino e a força que Paulo sentiu o fez prosseguir. Uma baita experiência!
Deus permite que o milagre se manifeste, mas apenas para colocar as coisas de volta nos trilhos. Uma vez reequilibradas as forças, uma vez capacitados, é conosco. A diferença é que agora não contamos apenas com nossas limitadas forças humanas, mas nossa bateria, conectada na tomada divina, está amperada com forças superiores.
Então, da próxima vez em que nos sentirmos fracos, enfrentando lutas que nos parecem descomunais, da próxima vez que estivermos com nossa carga anímica próxima do zero, exultemos, regozijemos e sintamo-nos honrados, pois o poder de Deus está prestes a se manifestar. Quando a força humana acaba, o poder de Deus excede.
Quando somos fracos, o poder de Cristo repousa em nós. Que nós também possamos repousar no poder de Cristo. Somente precisamos aceitá-lo e tomá-lo a nós. Quem nos pluga à tomada divina somos nós mesmos. Podemos reconhecer o que Paulo também reconheceu: “... quando sou fraco é que sou forte” (II Coríntios 12:10).
A graça de Deus é suficiente para nós!

Por hora é isso, pessoal. Que a liberdade e o amor de Cristo nos acompanhem.
Saudações,
Kurt Hilbert
UM LIVRE DISCÍPULO DE CRISTO

terça-feira, 20 de março de 2012

Grito por Visão

Lucas 18:35-43
          Ao aproximar-se Jesus de Jericó, um homem cego estava sentado à beira do caminho, pedindo esmola. Quando ouviu a multidão passando, ele perguntou o que estava acontecendo. Disseram-lhe: “Jesus de Nazaré está passando”. Então ele se pôs a gritar: “Jesus, filho de Davi, tem misericórdia de mim!” Os que iam adiante o repreendiam para que ficasse quieto, mas ele gritava ainda mais: “Filho de Davi, tem misericórdia de mim!” Jesus parou e ordenou que o homem lhe fosse trazido. Quando ele chegou perto, Jesus perguntou-lhe: “O que você quer que eu lhe faça?” “Senhor, eu quero ver”, respondeu ele. Jesus lhe disse: “Recupere a visão! A sua fé o curou”. Imediatamente ele recuperou a visão, e seguia Jesus glorificando a Deus. Quando todo o povo viu isso, deu louvores a Deus.


Grito por Visão
                                                           
No caminho de Jericó,
o homem estava só,
nada via e esmolava.
Sem ver, percebeu a luz,
disseram-lhe que era Jesus
que naquela hora passava.
          Filho de Davi!
          Hei! Veja aqui!
Agitado ele gritava.
          Tenha misericórdia de mim!
          Ajuda-me, enfim!
Mas, de longe, não o escutava.
O cego não desistia,
nele a esperança ardia
e, gritando, não parou.
A multidão o censurava,
que ao Mestre importunava,
mas ele não acatou.
De repente, Jesus ouviu
e, virando-se, o viu
e depressa ordenou:
          Tragam-no aqui, agora!
          Vamos, vamos, sem demora!
E depois o indagou:
          Para todo o que aqui passa
          fazes essa arruaça?
e para o cego sorriu:
          Que queres que eu te faça?
caridosamente argüiu.
          Senhor, eu quero ver!
ele conseguiu responder,
repleto de esperança.
          De ti, o povo me disse,
          que, todo o que insistisse,
          tua ajuda sempre alcança.
          Oh! Jesus de Nazaré,
          em ti está minha fé,
          e diante de ti estou.
          Se assim é, que assim seja;
          de agora em diante, veja.
          A tua fé te curou!
Aquele mendigo viveu
o que nunca esqueceu,
nem nunca havia visto.
O que nunca experimentara,
agora vira e vivenciara:
uma experiência com Cristo.
De rogar, nunca desista;
ao contrário, sempre insista,
porque Ele sempre escuta.
Não façamos vista cega,
pois, todo o que n’Ele se apega,
da Sua visão desfruta.


Kurt Hilbert
UM LIVRE DISCÍPULO DE CRISTO

quarta-feira, 14 de março de 2012

A Boa Tribulação


Romanos 5:1-5
Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. Não só isso, mas também nos gloriamos nas tribulações, porque sabemos que a tribulação produz perseverança; a perseverança, experiência; e a experiência, esperança. E a esperança não nos decepciona, porque Deus derrama seu amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu.

Quem já não passou por algum momento em que se sentiu atribulado? Tribulação é uma palavra recorrente na Bíblia e significa contrariedade, aflição, tormento. Quem já não se sentiu assim? Como é ficar contrariado com alguma coisa? Como é ficar aflito? E atormentado? Péssimo, não é?
Dizem que tudo na vida tem dois lados – pelo menos – e que sempre devemos olhar o lado bom. Mas há lado bom na contrariedade, na aflição, no tormento?
Na carta aos Romanos, Paulo fala que ele se gloria nas tribulações. Gloriar-se é ufanar-se, é sentir-se honrado. Primeiro ele fala em gloriar-se na esperança da glória de Deus. Até aí é compreensível, louvável, tranqüilo de entender. Mas gloriar-se nas tribulações? Qual é, Paulão?
A princípio, tribulação não é coisa boa nem aqui nem em Roma. Mas vamos seguir o raciocínio do apóstolo: veja que ele desencadeia um processo, um caminho. E um processo e um caminho, necessariamente devem levar a algum lugar. Quando encaramos a tribulação, a tendência humana é cair fora. Mas para quem está firme em Cristo, encarar a tribulação pode desencadear um processo glorioso.
Vejamos e que diz a Palavra: “... nos gloriamos nas tribulações, porque sabemos que a tribulação produz perseverança...” Para qualquer que não se arraiga em Deus através de Cristo, a tribulação produz desistência! Desistimos, caímos fora, puxamos o bonde... Mas para quem está firme nas coisas divinas, a tribulação produz perseverança! Perseveramos, nos mantemos firmes, não largamos de mão... Parece difícil, mas o processo não termina aí; continua.
“A perseverança (produz) experiência”. Experiência. Segundo o dicionário, experiência significa conhecimento que se obtém na prática; prática de vida. Há traduções das Escrituras que, no lugar da palavra experiência, dizem um caráter aprovado. Podemos somar os dois termos: é uma experiência pela qual passamos e que nos aprova. Saímos aprovados da experiência.
Seguindo o processo: “e a experiência (produz) esperança”. Esperança. Voltando ao “pai de todos os burros” – o dicionário – esperança é o ato de se esperar o que se deseja; fé em conseguir o que se deseja; é uma das três virtudes teologais – as outras duas são a fé e o amor. Tudo isso é esperança. E a Bíblia nos cita também a esperança viva (I Pedro 1:3) e a esperança nas coisas que não vemos (Romanos 8:24). Uma esperança assim não é passiva, não espera de braços cruzados, mas é ativa, movimentada, vigilante, crente.
E o processo se conclui descobrindo-se que “a esperança não nos decepciona, porque Deus derrama seu amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu”. A esperança não decepciona, não traz confusão, pois Deus derrama seu amor em cada um de nós. Perceba que a palavra derrama sinaliza ato contínuo, ou seja, está acontecendo agora.
Não esqueçamos o prólogo deste processo que descrevemos: “Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus”. Temos que estar conscientes, full-time, que é preciso manter sempre a paz que temos com Deus. Na prática, mantemos a paz com Deus, mantendo a paz conosco mesmos e com nossos semelhantes, promovendo a paz em nosso habitat. E tudo isso só é possível se estivermos conscientes de que somos justificados – legitimados – pela fé em nosso Mestre Maior e Senhor: Jesus Cristo. Isso nos faz ficar firmes na graça de Deus.
Recapitulando o processo:
- Somos justificados pela fé através de Cristo, que nos dá acesso à graça divina;
- Temos paz com Deus e estamos firmes em Sua graça;
- Nos gloriamos (nos sentimos honrados) na glória de Deus;
(Até aqui vinha tudo tranqüilo; agora vamos ver quem está mesmo firme em Cristo:)
- Nos gloriamos nas tribulações;
- A tribulação produz perseverança;
- A perseverança produz experiência;
- A experiência produz esperança;
- A esperança faz com que nos demos conta do amor de Deus derramado em nossos corações.
Para quem tem Deus em sua vida, a tribulação desencadeia perseverança e suas conseqüências, culminando na percepção do amor de Deus. Para quem não tem, a tribulação desencadeia desistência.
E então? Quando surgirem tribulações, qual será a nossa escolha? Perseverar ou desistir? 

Por hora é isso, pessoal. Que a liberdade e o amor de Cristo nos acompanhem.
Saudações,
Kurt Hilbert
UM LIVRE DISCÍPULO DE CRISTO

terça-feira, 6 de março de 2012

O Paulão e o Amor

Há pouco tempo, peguei um texto emprestado de um amigo, o João, que, ouvindo o Grande Mestre passar um ensinamento precioso, não titubeou e o anotou. Já o passei por e-mail, espero que tenham lido.
Hoje, encontrei um outro texto, de um outro amigo, o Paulão. Assim como o João, o Paulão também foi inspirado pelo mesmo Espírito do Grande Mestre, e o Paulão não deixou passar em branco: tratou de escrevê-lo para quem quisesse ler.
Muitos já beberam da fonte desse texto, inclusive artistas, pois esse texto não deixa de ser uma obra poética, uma ode ao amor. Para quem estiver antenado no cenário pop-rock nacional, vai lembrar que o Renato Russo, da Legião Urbana, utilizou parte desse texto em uma de suas músicas. Bem, sem maiores delongas, aí vai:

Passo agora a mostrar-lhes um caminho ainda mais excelente.
Ainda que eu fale a língua dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine. Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada serei. Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me valerá.
O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca perece; mas as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará. Pois em parte conhecemos e em parte profetizamos; quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.
 Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino. Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido.
Assim, permanecem agora estes três: a , a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor.

Grande Paulão! Estava inspirado pelo Espírito Santo naquele dia.
O Paulão, ou Saulo de Tarso, ficou mundialmente conhecido como o apóstolo Paulo, um dos maiores – se não o maior – divulgador dos ensinamentos de Cristo em todos os tempos. Foi uma ferramenta e tanto nas mãos do Senhor!
O texto que você leu acima está registrado na íntegra no capítulo 13 da primeira carta aos Coríntios. Vá lá, dê uma espiadinha e leia mais. E que o amor que Cristo nos ensinou norteie todas as nossas atitudes.


Por hora é isso, pessoal. Que a liberdade e o amor de Cristo nos acompanhem.
Saudações,
Kurt Hilbert