Ele não se ocupou em tratar assuntos que a filosofia e a teologia tratam com avidez.
Sobre a origem do mal, Ele simplesmente ignorou em dar qualquer tipo de explicação, apenas disse que o mal existe.
Quanto à dor, Ele a tratou com as mãos, não com palavras ou discursos.
As desigualdades sociais foram todas reconhecidas, mas não se envolveu movendo uma ação popular contra elas.
Quando protestava, ele se referia à perversão do coração, mas nunca fez disso um movimento político.
A queda do homem não serviu de especulação, pois as consequências falavam por si só.
Tratou o tema da morte apenas com a Paz e a Vida Eterna.
Nunca tentou justificar as ações de Deus. Apenas disse que Ele é justo e bom.
Nos encorajou a lutar contra a falta de amor e a hipocrisia, mesmo não tendo dado garantias que os venceríamos na terra.
Ele respondeu sobre a degradação da humanidade com a promessa de Sua vinda, e mais nada.
Nunca ensinou a estabelecer o Reino de Deus fora do homem, pelo contrário, o Reino deveria ser dentro dele, pois o lado de fora ainda era do príncipe deste mundo.
Não utilizou do Seu poder para atrair alguém com o propósito de ajudar em Sua missão.
Quando visitou o templo, já maduro em Seu ministério, o fez para pregar que acabaria com o significado do templo como local de culto.
Ensinou que sagrada é a vida e altar é todo homem que serve a Deus em amor.
Deixou claro que o dinheiro é um deus, mas que podemos nos servir dele apenas como um meio.
Mesmo ensinando a pagar os impostos, Ele nunca cobrou nada, exceto amor ao próximo.
Conhecedor e vencedor sobre a morte, ensinou que morrer não era mal. Viver mal é que era mau.
Explicou a situação do mundo pelas ações dos homens, sem fazer análises, pois tudo era mais que óbvio.
Sem manipulações teológicas, respondeu aos escribas e teólogos usando situações da vida.
Quando perguntaram de onde vinha o "joio"no meio do "trigo", Ele simplesmente disse: "Um inimigo fez isso...” (referindo-se ao diabo).
Ensinou a pregar a Palavra e não tentar controlá-la.
Ele via as pessoas crendo nEle, mas nunca teve a fixação em fazê-las Suas seguidoras físicas e geográficas.
Nuca teve pressa, mesmo sabendo que o mundo inteiro deveria conhecer Sua Palavra.
Quando mencionou as Escrituras, nunca se preocupou com autores, contextos ou momentos históricos.
Deixou certezas marcantes, como o fato de Deus ser Deus de vivos e não de mortos, pois, “para Ele todos vivem”.
Ensinou que a morte é o fundamento da vida, e tira dela o poder de matar, dando a ela a força das sementes que, ao morrerem, dão muito fruto.
Este é o meu Senhor, simples assim.
Caleri
A queda do homem não serviu de especulação, pois as consequências falavam por si só.
Tratou o tema da morte apenas com a Paz e a Vida Eterna.
Nunca tentou justificar as ações de Deus. Apenas disse que Ele é justo e bom.
Nos encorajou a lutar contra a falta de amor e a hipocrisia, mesmo não tendo dado garantias que os venceríamos na terra.
Ele respondeu sobre a degradação da humanidade com a promessa de Sua vinda, e mais nada.
Nunca ensinou a estabelecer o Reino de Deus fora do homem, pelo contrário, o Reino deveria ser dentro dele, pois o lado de fora ainda era do príncipe deste mundo.
Não utilizou do Seu poder para atrair alguém com o propósito de ajudar em Sua missão.
Quando visitou o templo, já maduro em Seu ministério, o fez para pregar que acabaria com o significado do templo como local de culto.
Ensinou que sagrada é a vida e altar é todo homem que serve a Deus em amor.
Deixou claro que o dinheiro é um deus, mas que podemos nos servir dele apenas como um meio.
Mesmo ensinando a pagar os impostos, Ele nunca cobrou nada, exceto amor ao próximo.
Conhecedor e vencedor sobre a morte, ensinou que morrer não era mal. Viver mal é que era mau.
Explicou a situação do mundo pelas ações dos homens, sem fazer análises, pois tudo era mais que óbvio.
Sem manipulações teológicas, respondeu aos escribas e teólogos usando situações da vida.
Quando perguntaram de onde vinha o "joio"no meio do "trigo", Ele simplesmente disse: "Um inimigo fez isso...” (referindo-se ao diabo).
Ensinou a pregar a Palavra e não tentar controlá-la.
Ele via as pessoas crendo nEle, mas nunca teve a fixação em fazê-las Suas seguidoras físicas e geográficas.
Nuca teve pressa, mesmo sabendo que o mundo inteiro deveria conhecer Sua Palavra.
Quando mencionou as Escrituras, nunca se preocupou com autores, contextos ou momentos históricos.
Deixou certezas marcantes, como o fato de Deus ser Deus de vivos e não de mortos, pois, “para Ele todos vivem”.
Ensinou que a morte é o fundamento da vida, e tira dela o poder de matar, dando a ela a força das sementes que, ao morrerem, dão muito fruto.
Este é o meu Senhor, simples assim.
Caleri
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