Salmo
9:1-2
SENHOR, quero dar-te graças de todo o coração e falar de todas as
tuas maravilhas. Em ti quero alegrar-me e exultar, e cantar louvores ao teu
nome, ó Altíssimo.
O que é expresso neste Salmo deveria ser a
primeira oração do dia de cada um que confessa a Cristo como seu Salvador.
Agradecer é a chave para o coração de Deus! Não andem ansiosos por coisa alguma, mas
em tudo, pela oração e súplicas, e com
ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus
(Filipenses 4:6).
Deveríamos sempre
estar dispostos a falar do Senhor, das coisas que Ele tem falado/revelado a nós
em Sua Palavra – contida na Bíblia – e de todas as coisas que já tenhamos
experimentado em nosso caminho com Ele. Mas
eu sempre terei esperança e te louvarei cada vez mais. A minha boca falará sem cessar da tua justiça e dos teus incontáveis
atos de salvação. Falarei dos teus feitos poderosos, ó Soberano SENHOR; proclamarei a tua justiça, unicamente a tua justiça
(Salmo 71:14-16).
Na verdade, cada
pequena coisa que vivemos nesse milagre que se chama vida, é uma maravilha de
Deus, concedida a nós por graça. “Portanto,
eu lhes digo: Não se preocupem com sua
própria vida, quanto ao que comer ou beber; nem com seu próprio corpo,
quanto ao que vestir. Não é a vida mais importante que a comida, e o corpo mais
importante que a roupa? Observem as aves
do céu: não semeiam nem colhem nem armazenam em celeiros; contudo, o Pai celestial as alimenta. Não têm
vocês muito mais valor do que elas?”
(Mateus 6:25-26).
Deveríamos sempre nos
alegrar no Senhor, pelo simples fato de sermos alvos do Seu amor, sem nenhum
merecimento nosso, mas simplesmente porque Ele quis assim. Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: alegrem-se!
(Filipenses 4:4).
Deveríamos sempre
querer compartilhar essa alegria com quem estiver ao nosso lado, em qualquer
ambiente, pois a alegria é um fruto do Espírito Santo a ser manifestado.
Deveríamos sempre exultar por sermos filhos de
Deus! Porque todos os
que são guiados pelo Espírito de Deus são
filhos de Deus (Romanos 8:14).
Tudo isso deveria nos
impulsionar a cantar louvores a Deus, não apenas cantando – ao pé da letra –,
mas louvando a Deus em cada gesto nosso.
Louvamos a Deus em
cada oração, em cada compartilhar da Palavra, em cada gesto de ajuda ao próximo
– seja por uma palavra dada, por um sorriso, por um incentivo, por um lanche
que doamos para que ele coma, por um agasalho que o proteja do frio, por um
encaminhamento de abrigo ou emprego, por um cuidar de um doente num hospital,
por uma visita a um idoso, por um acolhimento a uma criança órfã... A lista
pode ir tão longe quanto longa for a nossa boa-vontade!
Lembro sempre do
ensinamento de Jesus, que é um indicador claro que Deus escolheu ser amado no
nosso próximo: “Digo-lhes a verdade: o
que vocês fizeram a alguns dos meus
menores irmãos, a mim o fizeram”
(Mateus 25:40). “Digo-lhes a verdade: o
que vocês deixaram de fazer a alguns
destes mais pequeninos, também a mim
deixaram de fazê-lo” (Mateus 25:45).
Louvamos a Deus em
cada gesto de amor, alegria, paz,
paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei
(Gálatas 5:22-23).
A lei do amor de Cristo nos autoriza a agirmos
assim, pois nos mostra que, no Universo de Deus, há o caminho da semeadura e da
colheita da bondade que plantamos. “Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta lhes será
aberta. Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e àquele que bate, a porta será aberta. Qual de vocês, se
seu filho pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou se pedir peixe, lhe dará uma cobra?
Se vocês, apesar de serem maus, sabem dar boas coisas a seus filhos, quanto
mais o Pai de vocês, que está nos céus, dará coisas boas aos que lhe pedirem! Assim, em tudo, façam aos outros o
que vocês querem que eles lhes façam; pois esta é a Lei e os Profetas”
(Mateus 7:7-12).
Aqui, hoje, uno-me ao
salmista que escreveu a Palavra que uso como mote, lá em cima, logo abaixo do
título deste texto, para compartilhar estas palavras, por pura gratidão a Deus!
Que assim possa sempre
ser!
Por hora é isso, pessoal. Que a liberdade e o
amor de Cristo nos acompanhem.
Saudações,
Kurt Hilbert