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domingo, 1 de dezembro de 2024

Como Seria?


 

Levítico 19:11

“Não furtem. Não mintam. Não enganem uns aos outros”.

 

Dia desses, enquanto passeava pelas Escrituras, me deparei com esta Palavra escrita nos primórdios da formação do povo israelita como nação, enquanto ainda estavam a meio caminho entre o Egito e a “terra prometida”, que seria seu paradouro/destino.

Enquanto caminhavam, Moisés foi tratando de formular uma espécie de “constituição nacional”, que abrangia tanto questões religiosas quanto político/sociais. A proposta original é que Israel fosse uma teocracia, isto é, um sistema de governo em que as ações políticas e jurídicas estão submetidas às normas da religião. A palavra vem do grego “teo”, que significa Deus, e “cracia”, que significa poder.

Pois bem... Com base na cultura adquirida nos tempos de nobreza egípcia, salpicada pelas influências de muitas leis de povos antigos, como o “Código de Hamurabi”, baseado na “Lei de Talião”, conhecida pela expressão “olho por olho, dente por dente”, e – claro! – com a inspiração e o aval divino, Moisés foi escrevendo o que encontramos no Antigo Testamento nos livres de Números, Levítico e Deuteronômio. Este compêndio constitui-se numa normativa para os judeus, com validade para eles até os dias de hoje, especialmente naquilo que toca às cerimonialidades religiosas.

Mas bem... O que quero salientar aqui é justamente o que este pequeno versículo traz como mandamento. Sim, hoje, neste texto, quero salientar só isso...

E fico pensando nisso... Já pensou se nós, em nossa “terra brasilis”, respeitássemos estes três pontinhos aí destacados? “Não furtem. Não mintam. Não enganem uns aos outros”.

Como seria?

Como seria se ninguém furtasse? Falo em não furtar mesmo, não furtar nada, nadinha de nada, nem mesmo fazer “gato” de sinal de TV?

Como seria se nenhum de nós mentisse? Se não mentíssemos sobre nada, sobre nadinha, sobre nadinha de nada, nem a nós mesmos? Como seria se falássemos sempre a verdade? Como seria se nenhuma mentirinha tivesse lugar?

Como seria se nenhum de nós enganasse a mais ninguém? Não enganasse a respeito de nada, nadinha de nada mesmo? Não enganasse nem a si mesmo? Nem mesmo com aquelas mentirinhas piedosas, aquelas que falamos para não desagradar?

Como seria se somente estres três pontinhos fossem por nós obedecidos e seguidos “ipsis litteris”, à risca?

E aí, como seria? Responda aí...

Sim, sim, este é um texto curtinho e quase utópico... Apenas para uma viagenzinha reflexiva num dia lindo como o de hoje...

 

É isso. Que a liberdade e o amor de Cristo nos acompanhem!

Saudações,

Kurt Hilbert

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