Salmo 4:8
Em
paz me deito e logo adormeço, pois só tu, SENHOR, me fazes viver em segurança.
Deitar-se
em paz já é uma arte. Nem todo mundo consegue.
Primeiro,
porque nosso dia-a-dia é extremamente corrido nesses tempos em que vivemos, com
todos os compromissos que a vida nos impõe. Depois, porque o agito pelo qual a
alma é tomada não nos permite o relaxamento necessário para uma boa noite de
sono. Parece que as pessoas têm problemas para desacelerar. E, ainda, quando
dormem, suas noites são interrompidas por lapsos de despertamento, que as faz
rememorar as coisas do dia, ou as faz projetar como serão as coisas se isso ou
aquilo ocorrer, ou como poderia ser diferente se isso ou aquilo tivesse sido
feito de forma diferente. Enfim, dorme-se num estado de constante interrupção e
devaneio.
O
que fazer?
Bem,
a questão não é o final do dia, aquele momento em nos acostamos à cama. A
questão é o começo do dia, aquele em que saímos da cama. É no começo do dia que
tudo começa, por mais óbvio que possa parecer dizer isso. Mas até o óbvio
precisa ser dito de vez em quando.
Vamos
tentar entender isso melhor.
Se
começarmos o dia colocando, em oração, nas mãos do Pai, o dia que está diante
de nós, então temos fortes possibilidades de chagar ao final dele com outro
estado de espírito; um estado de espírito de paz.
Se
pudermos iniciar bem o dia, orando, buscando a Sua palavra, colocando-nos em
estado de comunhão com Deus, então o nosso dia correrá bem. Isso não é blablabla de autoajuda. Isso é experiência com
Deus!
A
Palavra diz que em paz me deito...
Quando
oro, também em paz me levanto...
E em paz transcorre o meu dia.
Experimentemos
fazê-lo: experimentemos orar no início da manhã, quando despertamos para o novo
dia; experimentemos orar no decorrer do dia, colocando em oração alguma
circunstância específica, ou, simplesmente, agradecendo; experimentemos orar ao
deitarmo-nos, colocando o dia em agradecimento ao Senhor e encomendando a Ele
uma noite de bom sono e bons sonhos. Experimentemos!
Por hora é isso, pessoal. Que a liberdade e o
amor de Cristo nos acompanhem.
Saudações,
Kurt Hilbert
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