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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Completando o Tempo Natural da Vida

          Êxodo 23:26
          “Farei completar-se o tempo de duração da vida de vocês”.

          Qual é o tempo natural da vida de uma pessoa? Depende da época e do lugar em que se vive. Há hoje, no planeta, lugares em que a expectativa de vida está em pouco mais de 30 anos, como em alguns lugares da África onde a fome e a miséria grassam à solta. Há outros, como no Japão, por exemplo, onde se pode aspirar um século de vida, desde que seguindo-se alguns costumes salutares de seus habitantes mais tradicionais. Há diferenças de época também. Na Europa, onde hoje os 80 anos podem ser alcançados sem muito “trabalho”, na Idade Média a expectativa de vida beirava os 40 anos, pois as pestilências de antanho borboleteavam e tragavam as vidas humanas. Há diferenças entre os sexos também: via de regra, a mulher vive um pouco mais que o homem.
          Dia desses vi, numa revista de circulação semanal, que dentro de meio século as pessoas podem chegar a 150 anos, desde que tomando o cuidado de levar uma vida saudável.
          Mas tudo isso é bastante relativo, eu sei. Temos que nos fixar, assim, para responder a pergunta que inicia o texto, numa determinada época e num determinado lugar. Fixemo-nos, então, nos dias atuais e no Brasil. O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta-nos uma expectativa de vida média por volta dos 75 anos. Quero ser generoso: vamos arbitrá-la em 80 anos. Que lhe parece? Chegar aos 80 anos pode ser uma meta razoável.
          Agora quero voltar ao ponto bíblico acima mencionado. Ele foi precedido por mais amplos ensinamentos, e os quero reproduzir, conforme Êxodo 23:25-26: Prestem culto ao SENHOR, o Deus de vocês, e ele os abençoará, dando-lhes alimento e água. Tirarei a doença do meio de vocês. Em sua terra nenhuma grávida perderá o filho, nem haverá mulher estéril. Farei completar-se o tempo de duração da vida de vocês”. Deus mostra a seu povo uma condição substancial para que sejam abençoados, tanto em alimento e água, quanto em saúde, em fertilidade e longevidade: Prestem culto ao SENHOR”. Prestar culto, hoje em dia, é separar tempo para dedicar a Deus – ir à Igreja, por exemplo. É ter uma vida de oração, é buscar a Sua Palavra, a Sua orientação, é ter uma postura de vida, em atos e palavras, de acordo com a vontade e o ensinamento de Deus, enfim, é colocar Deus verdadeiramente no ponto central da vida. Isso é prestar culto ao Senhor! E certamente haverá quem acrescente mais alguma coisa àquilo que descrevi. Ok, tudo isso é prestar culto ao Senhor.
          Assim, vemos que prestar culto ao Senhor não é pouca coisa. Mas é possível e, uma vez que estamos habituados a fazê-lo, é algo prazeroso. Aí vem a promessa de Deus descrita acima. E vem a promessa que encerra a citação, a qual quero salientar outra vez: Farei completar-se o tempo de duração da vida de vocês”.
          Completar-se o tempo de duração da vida! Chegamos ao ponto. Entendo que completar-se o tempo de vida é proporcionar à pessoa viver sua expectativa de vida – por isso falei em expectativa de vida por meio das pesquisas como a do IBGE – por completo, no mínimo. Isso quer dizer, aqui em nossa terrinha brasilis, chegar aos 80, 90 ou 100 anos. Isso quer dizer que aquele que busca a Deus full-time pode esperar o cumprimento dessa promessa – e pedir por ela. Ou não? Ou será que me equivoco? A Palavra me parece clara. O que você acha?
          Bem, euzinho aqui acho que sim. A Palavra está clara e aberta para mim neste sentido.
          O que pode subtrair esse nosso tempo natural de vida? O que pode impedir que se complete o tempo de duração da vida? Entendo que, fundamentalmente, duas coisas: acidentes e doenças.
          No primeiro caso, o dos acidentes, temos uma arma muito poderosa: pedir em nossas orações pela proteção dos anjos. Lembremo-nos do Salmo 91:11-12: Porque a seus anjos ele dará ordens a seu respeito, para que o protejam em todos os seus caminhos; com as mãos eles o segurarão, para que você não tropece em alguma pedra. Feito!
          No segundo caso, o das doenças, lembremo-nos do que já foi citado na palavra acima: Tirarei a doença do meio de vocês”. Só isso já nos deveria bastar. Mas, se não, podemos dar “uma ajudazinha” ao trabalho divino, conforme nos ensina Tiago: Entre vocês há alguém que está doente? Que ele mande chamar os presbíteros da igreja, para que estes orem sobre ele e o unjam com óleo, em nome do Senhor. A oração feita com fé curará o doente; o Senhor o levantará (Tiago 5:14-15). Feito também!
          Tudo isso pode parecer muito simplista, mas garanto que não é. É simples – e não simplista – como simples é a doutrina do Senhor. Não se trata de panacéia ou pajelança, nem de “passe de mágica”, muito menos de ilusionismo ou coisa do tipo. Não se trata de “curandeirismo evangélico”. Não se trata de crendice, tampouco. Trata-se de fé. De simples e pura fé. Caso assim não fosse, o que estamos fazendo buscando a Palavra do Senhor? Temos que tomá-la com fé, no que diz respeito às coisas que ela nos ensina a fazer por obediência a essa fé, mas também no que toca às promessas oriundas dessa obediência.
          As promessas divinas existem, e nós temos o dever conosco mesmos de buscá-las.
          Para encerrar, é claro que, acima de tudo, está a vontade soberana de Deus. Alguém de hábitos de fé muito intensos pode morrer de acidente aos 25 anos, mesmo que tenha pedido pela proteção angelical. Ou pode, sim, morrer de câncer aos 40, ainda que tenha orado por saúde. Isso é da vontade de Deus – e não há nada que possamos fazer senão aceitar.
          Mas, via de regra, o Senhor nos ensina a buscarmos n’Ele tanto a proteção dos anjos quanto a saúde. A Palavra é clara. O Senhor nos ensina a buscarmos n’Ele o cumprimento de Sua promessa:  Farei completar-se o tempo de duração da vida de vocês”.
          Como lidamos com isso, bem, isso fica a critério de cada um de nós.

          Por hora é isso, pessoal. Que a liberdade e o amor de Cristo nos acompanhem.

Saudações,
Kurt Hilbert

sábado, 24 de agosto de 2013

Talhas

João 2:7
          Disse Jesus aos serviçais: “Encham as talhas com água”. E os encheram até a borda.
                                                                

Qual a missão?
Qual a parte que me toca?
Faço tudo o que posso!
O que mais posso fazer?
          Faz simplesmente o simples!
          Não reinventa a roda,
          já redonda de rodar.
          Teu equívoco pode podar
          teu esforço, que sei que é sincero,
          dedicado e, por vezes, gigante.
          Sei que queres ao teu semelhante
          em meu seguidor transformar.
          Mas erras a mão, erras a dose, e o espantas!
Como?
          Querendo fazer meu trabalho!
          Queres fazer o que toca a mim.
Como assim?
          Qual é tua parte?
Convertê-lo a ti!
          Eis aí tua falha!
          Pedi somente que enchas a talha
          e o faças até a borda.
          O resto, deixa comigo!
          Tu, meu amigo, não podes converter a ninguém!
Não?
          Pega a água e derrama na talha...
          Pega a Palavra e derrama no coração
          do teu próximo, do teu irmão.
          E faça-o com calma, com amor...
          Ora antes e, depois, por favor,
          segue com ele o caminho.
          Eu transformo a água em vinho,
          eu faço a conversão!
          Minha parte não é encher a talha,
          não é levar a Palavra,
          essa parte é tua.
          Mas há o que não podes fazer.
O quê?
          A ninguém podes convencer!
          Cada um a si mesmo convence,
          a escolha a cada um pertence,
          sob a Palavra nele derramada.
Entendi!
Eu apenas levo a Palavra,
a coloco sob oração,
e tu tocas o coração!
          Isso! E aí, quando teu irmão
          autorizar que eu entre na alma,
          há o milagre da transformação!
          A água transforma-se em vinho
          e mais um encontra salvação!


Kurt Hilbert

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Serão poucos os salvos?

(Lucas 13:23-30)

Alguém lhe perguntou:
Senhor, serão poucos os salvos?

Ele lhes disse:
Esforcem-se para entrar pela porta estreita, porque eu lhes digo que muitos tentarão entrar e não conseguirão. Quando o dono da casa se levantar e fechar a porta, vocês ficarão do lado de fora, batendo e pedindo: ‘Senhor, abre-nos a porta’. Ele, porém, responderá: ‘Não os conheço, nem sei de onde são vocês'.

Então vocês dirão:
‘Comemos e bebemos contigo, e ensinaste em nossas ruas’.

Mas ele responderá:
Não os conheço, nem sei de onde são vocês. Afastem-se de mim, todos vocês, que praticam o mal!
Ali haverá choro e ranger de dentes, quando vocês virem Abraão, Isaque e Jacó e todos os profetas no Reino de Deus, mas vocês excluídos.
Pessoas virão do oriente e do ocidente, do norte e do sul, e ocuparão os seus lugares à mesa no Reino de Deus.
De fato, há últimos que serão primeiros, e primeiros que serão últimos.

Segundo as denominações, para alguém se tornar cristão entre os cristãos e segundo a prática dos cristãos, o indivíduo tem que cumprir com os rituais da denominação, ser batizado, frequentar um lugar chamado “igreja”, dar o dízimo como imposto de renda mensal, e aprender as doutrinas da chamada igreja. Se for fiel à denominação e aos seus chefes, pelo menos na aparência, será sempre um salvo e motivo de orgulho da igreja.

Jesus, no entanto, não fez referência sobre nada disso!

Lucas 13 nos mostra que alguém perguntou a Ele se os salvos seriam poucos.

A resposta de Jesus é dupla:
Por um lado disse, para quem vive de fazer estatísticas e contabilidade de salvos, que a salvação será muito difícil, e mandou que se esforçassem a fim de entrar pela Porta.

E mais:
Disse que aqueles que se apropriam da salvação como exclusivos, estavam perdidos, pois, não adianta dizer “comíamos e bebíamos em Tua presença e ensinavas em nossas ruas”, visto que para Deus somente uma coisa interessa: se a pessoa se entregou, ou não, totalmente a Ele.

“Nunca vos conheci”. “Apartai-vos de mim”.
Então Ele confirma que o inferno, desses que contabilizam os salvos e dos que reduzem a salvação para o grupo dos exclusivos, seria a visão final de que a salvação é para muitos.

Por isto quem deseja ser um dos poucos salvos, sofrerá choro e ranger de dentes ao ver que muitos vieram do Norte, do Sul, do Oriente, do Ocidente e entraram no banquete com Abraão, Isaque e Jacó, enquanto eles de fora estarão, posto que somente desejavam controlar a salvação, ao invés de se entregarem a ela, como o fazem o pagãos que apenas querem estar dentro, de preferência com todo mundo.

Quem quer uma pequena salvação ficará fora da tão grande salvação!

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Amar a Fé!

Nós cremos que Deus existe, cremos que Deus é Onipotente. É Deus que guia a História da humanidade, é Deus que guia e orienta a minha vida. Eu não estou sujeito aos caprichos do destino, eu não estou à mercê de qualquer poder. Por vezes, temos a impressão de que a História Mundial é escrita pelo poder: pelo poder do dinheiro, pelo poder da violência ou por qualquer outro poder terrestre e que estes poderes determinam a vida da humanidade, que determinam a História e que também influenciam a minha vida – é o que pensamos. Como é bom saber: não é uma força qualquer, não é o dinheiro, ou a política nem qualquer outra coisa – é Deus! Deus influencia a minha vida, é Ele que escreve a História da humanidade, é Ele que escreve a minha História. É essa a fé que eu amo.



E também amo esta fé: nós não só acreditamos em Deus, mas cremos que este Deus Onipotente é um Deus do amor. Ele não persegue apenas um objetivo, Ele quer guiar todas as pessoas para quem tenham comunhão com Ele. Onde é que existe outro Deus como este, que não reina apenas num lugar qualquer, lá em cima, e é Onipotente? Este Deus veio até nós, através de Jesus Cristo, com toda a humildade, e deu a Sua vida por nós. Ainda eu não tinha nascido, ainda não tinha feito nada, no entanto, Ele já me amava, Ele já me amava ainda antes de eu existir.



E ainda há outra fé, que eu também amo: a fé que todos conseguem entender, pois todos conseguem compreender o Evangelho de uma forma muito simples. O Senhor Jesus não está só com os grandes, com os fortes, com os melhores, não, Ele ama, da mesma forma, os pobres, os fracos, os imperfeitos, os que são um pouco “esquisitos”, os que são um pouco marginalizados, Ele ama todos e todos da mesma maneira.



E eu também amo a fé que me dá a certeza de que o Senhor virá em breve. Continuemos a viver esta fé e a levá-la às outras pessoas.


Fonte: http://www.igrejanovaapostolica.org/site/ndice/portugus/palavra_do_ms/palavras_do_ms/view-details-id-58.htm

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Sobre a Visita do Papa

          O blog LIVRES DISCÍPULOS DE CRISTO não tem vinculação com nenhuma denominação religiosa. Quem nos lê sabe disso, pois em nosso círculo estão católicos, evangélicos, pentecostais, pessoas ligadas a outras denominações e formas de professar fé e, inclusive, pessoas que não tem ligação religiosa nenhuma. Este espaço abraça a todos, é aberto a todas as formas de pensamentos e opiniões, respeitando a diversidade e a liberdade. Esse é o espírito de Cristo, sempre inclusivo, nunca exclusivo.
          Dentro deste contexto, gostaria de comentar um pouco sobre a visita do papa Francisco, que esteve no Brasil na semana passada. Muito já se falou e se escreveu sobre isso, mas umas linhas mais não farão mal. Então, vamos lá.
          Estou entre aqueles que tiveram uma excelente impressão das palavras e atitudes do pontífice católico.
          Ele foi saudado como celebridade, mas não se portou como tal, ao contrário, reiterou várias vezes que Cristo é o centro.
          Chegou dizendo que não “trazia ouro nem prata, mas o que de mais importante lhe fora dado: Jesus Cristo”, parafraseando uma parte da fala de Pedro em Atos 3:6.
          Sempre que pode, andou num carro simples, com os vidros abertos para saudar as pessoas, pois entende que um sacerdote não deve ostentar.
          Quando utilizou a papa-móvel, o fez com os vidros laterais retirados, pois disse que não podia visitar amigos “dentro de uma caixa de vidro”.
          Nos seus pronunciamentos, utilizou palavras simples e as carregou com sentimento, como deve ser. Transpareceu verdade e sinceridade em cada colocação.
          Criticou com veemência a centralidade que o dinheiro adquiriu em todos os meios – inclusive nos religiosos – salientando que esta postura exclui as duas pontas da sociedade – as crianças e os idosos.
          Falou que a igreja não pode ficar enclausurada em seus dogmas, mas deve sair em busca das pessoas, ir ao encontro delas.
          Não se meteu em questões políticas quando questionado sobre o que achava dos protestos no país, apenas aconselhou aos jovens que “não se deixem manipular”.
          Puxou a orelha da sociedade como um todo, quando escancarou a realidade da miséria humana, falando sobre as crianças que morrem de fome. “Como alguém pode ir dormir em paz com isso?”, perguntou. É algo que todo mundo vê, mas quase ninguém faz algo. “A mi no me importa”, disse, se quem ajudasse na alimentação e na educação das crianças fossem os católicos, os protestantes ou quem quer que seja, mas importava, sim, que as crianças fossem ajudadas. E conclamou a todos para essa ajuda.
          Falou que alcançamos a Deus pela Sua graça e misericórdia, não por nossos méritos. Mas que nossos atos precisam ser coerentes com o agir de Cristo. A fé é graça divina, mas o que fazemos com ela é responsabilidade nossa. Temos responsabilidade com Deus, quando a temos com o nosso semelhante.
          Usou de senso de humor quando disse que preferia morar e conviver num local dividido por mais de quarenta pessoas no Vaticano – e não na residência papal privada –, para economizar com o psiquiatra, pois ele necessitava desse contato com gente.
          Falou que a Igreja Católica carrega erros do passado – e do presente – e que deve “estar em constante reforma”.  Aqui, um aparte meu: Fantástica essa colocação, pois a Igreja de Cristo não é a denominação A ou B, mas o conjunto de todos os cristãos que orientam sua vida pelos ensinamentos de Cristo. E, como “a Igreja é o corpo de Cristo”, é um órgão vivo, como todo o corpo o é. E, como órgão vivo, não é imutável, mas está em constante transformação buscando estar à altura de Cristo. Somos todos iguais, sujeitos a erros, e necessitamos da graça de Deus para seguirmos adiante.
          O papa mostra toda a sua humanidade e humildade, quando constantemente pede que se reze por ele. Nada de “infalibilidade papal”, e tudo de um líder humilde, que sabe de suas limitações humanas.
          Numa caminhada no Rio, em uma comunidade carente, o papa encontrou-se com um grupo de evangélicos e socializou-se com eles, rezou com eles, os abraçou – e por eles foi abraçado.
          Falou que as diferenças – religiosas ou não – devem ser sempre tratadas com respeitoso diálogo, sem preconceitos nem ódios.
          Já numa entrevista no avião, retornando a Roma, posicionou-se de forma inclusiva quando questionado sobre a questão dos homossexuais – que é um ponto delicado dentro da igreja. Simplesmente disse que “se uma pessoa homossexual busca a Deus com sinceridade, quem sou eu para condená-lo?”
          Poderia citar mais coisas, mas essas já me bastam. Relacionei, como dá para ver acima, somente pontos virtuosos do pontífice. É claro que ele também carrega falhas – como todos carregam –, mas Cristo já nos ensinou a nunca julgarmos, pois, “com a mesma medida que julgarmos, seremos julgados”.
          Eu sempre coloco uma frase, quando questionado sobre diferenças religiosas. Digo assim: “Se temos 10 pontos a tratar, possivelmente concordaremos em 6 ou 7 deles, e discordaremos em 3 ou 4. Bem, trabalhemos efusivamente os pontos concordantes, que os discordantes se resolverão com o amor e a sabedoria de Cristo”.
          Jorge Mario Bergoglio, o papa Francisco, certamente espalhou um tiquinho do amor de Cristo entre nós. Que possamos aprender com ele e utilizá-lo.
          É isso.

Que a liberdade e o amor de Cristo nos acompanhem.
Saudações,
Kurt Hilbert